It reflects on how a binational monument becomes a space of urban appropriation and refuge for migrants in Ciudad Juárez, Chihuahua, Mexico. The approach used was spatial analysis through literary and hemerographic review, ethnographic tours and non-participant observation, to present a characterization and mapping of space. The park, as a public space, houses the historical monument "La Toma del Chamizal", a benchmark in this border. As a result, understand how it was occupied and appropriated by people, how it is transformed from a monumental space of contemplation to an occupied and lived space, symbolic and full of border memories that arose thanks to the most recent migrant caravans, 2018-2020.
Se reflexiona acerca de cómo un monumento binacional se convierte en un espacio de apropiación urbana y refugio de personas migrantes en Ciudad Juárez, Chihuahua, México. El enfoque utilizado fue análisis espacial por medio de revisión literaria y hemerográfica, recorridos etnográficos y observación no participante, para presentar una caracterización y mapeo del espacio. El parque, como espacio público, alberga el monumento histórico “La Toma del Chamizal”, un referente en esta frontera. Como resultado comprender cómo fue ocupado y apropiado por personas, cómo es transformado de espacio monumental de contemplación a espacio ocupado y vivido, simbólico y repleto de memorias fronterizas que se suscitaron gracias a las caravanas migrantes más recientes, 2018-2020.
Reflete sobre como um monumento binacional se torna um espaço de apropriação urbana e refúgio para migrantes em Ciudad Juárez, Chihuahua, México. A abordagem utilizada foi a análise espacial por meio de revisão literária e hemerográfica, passeios etnográficos e observação não participante, para apresentar uma caracterização e mapeamento do espaço. O parque, como espaço público, alberga o monumento histórico "La Toma del Chamizal", uma referência nesta fronteira. Como resultado, compreender como foi ocupado e apropriado pelas pessoas, como se transforma de um espaço monumental de contemplação para um espaço ocupado e vivido, simbólico e repleto de memórias fronteiriças que surgiram graças às mais recentes caravanas de migrantes, 2018-2020 .