Repositorio Dspace

Recovery and mental health: a review of the Latin American literature

Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creator Oliveira, Walter Ferreira de
dc.creator Renato Pinto de, Aquino Paulo
dc.creator Cidade, Ana
dc.creator Bessa, Sara Letícia
dc.creator Bess, Eduarda
dc.date 2021-06-30
dc.date.accessioned 2023-03-20T15:55:16Z
dc.date.available 2023-03-20T15:55:16Z
dc.identifier https://reviberopsicologia.ibero.edu.co/article/view/rip.14207
dc.identifier 10.33881/2027-1786.rip.14207
dc.identifier.uri https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/215604
dc.description Recovery is an approach to mental health care that emerged in the 1960s and 70s from the United States consumers´ movements, ex-patients and psychiatric survivors. Currently, a number of recovery oriented mental health services operate in various countries. This approach may contribute to the advancement of mental health reforms currently undergoing around the world. The interest manifested in the academic field has led to a number of publications that delineate and analyze diverse aspects of recovery internationally. In order to understand how recovery has been treated in the Latin American literature the authors conducted an integrative review that showed a fruitful scholarly production. However, the number of articles is smaller in Latin America when compared with other countries such as the United States, Australia, New Zealand, United Kingdom, and Hong Kong. The review, conducted in 2019, generated thematic categories that allowed mapping the themes that attracted more attention of the Latin American scholars within the scope of recovery and its relations to mental health and alcohol and drug addiction. Most of the articles found were published in Brazil, and most of them admit that recovery can contribute to the advancement of the Brazilian psychiatric reform. Also, it was found that the approach is being considered  to be applied to other social contexts.  en-US
dc.description A abordagem Recovery emergiu nos anos 1970 nos Estados Unidos a partir dos movimentos em defesa dos direitos dos usuários dos serviços de saúde mental, ex-pacientes ou sobreviventes da psiquiatria. A partir da década de 2000 recovery vem orientando serviços de saúde mental em diversos países e muitos acreditam que possa contribuir com os processos de reforma do modelo de atenção em saúde mental em todo o mundo. No campo acadêmico, um número de publicações vem analisando as formas diversas de aplicação da abordagem em níveis nacionais e internacional. O objetivo desta revisão integrativa, realizada em 2019, foi analisar como a abordagem recovery vem sendo tratada na literatura científica na América Latina. A análise gerou categorias temáticas desvelando os principais assuntos abordados nestas publicações, entre eles discussões sobre terminologia, conceito de recovery, práticas, políticas e serviços orientados por recovery e possibilidades da incorporação da abordagem no contexto da Reforma Psiquiátrica Brasileira que, apesar dos obstáculos, ainda pode ser considerada como orientadora da Política Nacional de Saúde Mental no Brasil. A revisão aponta que o número de publicações sobre recovery na América Latina é escasso, comparado com o número de publicações nos Estados Unidos, Canadá, Hong Kong, Europa e Oceania, e são oriundas principalmente do Brasil. Percebe-se, ainda, que os autores brasileiros, em geral, entendem que recovery pode representar uma importante contribuição ao avanço da Reforma Psiquiátrica Brasileira e alguns defendem a necessidade de cautela sobre a incorporação da abordagem sem uma devida adaptação ao contexto social, cultural e econômico local. Também foi apontado que recovery tem sido aplicado em outros contextos sociais.  es-ES
dc.description A abordagem Recovery emergiu nos anos 1970 nos Estados Unidos a partir dos movimentos em defesa dos direitos dos usuários dos serviços de saúde mental, ex-pacientes ou sobreviventes da psiquiatria. A partir da década de 2000 recovery vem orientando serviços de saúde mental em diversos países e muitos acreditam que possa contribuir com os processos de reforma do modelo de atenção em saúde mental em todo o mundo. No campo acadêmico, um número de publicações vem analisando as formas diversas de aplicação da abordagem em níveis nacionais e internacional. O objetivo desta revisão integrativa, realizada em 2019, foi analisar como a abordagem recovery vem sendo tratada na literatura científica na América Latina. A análise gerou categorias temáticas desvelando os principais assuntos abordados nestas publicações, entre eles discussões sobre terminologia, conceito de recovery, práticas, políticas e serviços orientados por recovery e possibilidades da incorporação da abordagem no contexto da Reforma Psiquiátrica Brasileira que, apesar dos obstáculos, ainda pode ser considerada como orientadora da Política Nacional de Saúde Mental no Brasil. A revisão aponta que o número de publicações sobre recovery na América Latina é escasso, comparado com o número de publicações nos Estados Unidos, Canadá, Hong Kong, Europa e Oceania, e são oriundas principalmente do Brasil. Percebe-se, ainda, que os autores brasileiros, em geral, entendem que recovery pode representar uma importante contribuição ao avanço da Reforma Psiquiátrica Brasileira e alguns defendem a necessidade de cautela sobre a incorporação da abordagem sem uma devida adaptação ao contexto social, cultural e econômico local. Também foi apontado que recovery tem sido aplicado em outros contextos sociais.  pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher ĬbērAM es-ES
dc.relation https://reviberopsicologia.ibero.edu.co/article/view/rip.14207/1711
dc.relation /*ref*/Amarante, P.D.C & Oliveira, W.F. (2004) A inclusão da saúde mental no SUS: pequena análise cronológica do movimento da reforma psiquiátrica e perspectivas de integração. Dynamis Revista Tecno-Científica, 12(47): 5-21. Blumenau: Edifurb. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/4063/406341765011.pdf
dc.relation /*ref*/Anthony, W. A. (1993) Recovery from mental illness: The guidingvisionofthe mental healthservice system in the 1990s. PsychosocialRehabilitation Journal;16(4), 11– 23.Disponível em: https://doi.org/10.1037/h0095655
dc.relation /*ref*/Baccari, I.O.P., Campos, R.T.O & Stefanello, S.(2015) Recovery: revisão sistemática de um conceito - Ciência & Saúde Coletiva, 20(1), 125-36. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413- 81232015000100125&script=sci_abstract&tlng=pt
dc.relation /*ref*/Bezerra Jr, B. (2007) Desafios da reforma psiquiátrica no Brasil. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 17(2), 243-50. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/physis/v17n2/v17n2a02.pdf
dc.relation /*ref*/Broome, M.E. (2000) Integrative literature reviews for the development of concepts. In: Rodgers BL, Knafl KA, eds. Concept development in nursing: foundations, techniques and applications. Philadelphia (USA): W.B Saunders, p.231-50. Disponvível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080- 62342014000200335
dc.relation /*ref*/Cooper, H. M. (1982). Scientific Guidelines for conducting integrative research reviews. Review of Educational Research, 52(2), 291-302. Disponível em: http://dx.doi.org/10.3102/00346543052002291
dc.relation /*ref*/Correia, P. R., & Torrenté, M. de O. N. de. (2016). Efeitos terapêuticos da produção artística para a reabilitação psicossocial de pessoas com transtornos mentais: uma revisão sistemática da literatura. Cadernos Saúde Coletiva, 24(4), 487–495. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414- 462X2016000400487&script=sci_abstract&tlng=pt
dc.relation /*ref*/Costa, M.N. (2017) Recovery como estratégia para avançar a Reforma Psiquiátrica no Brasil. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, Florianópolis, 9(21); 1-16. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69532
dc.relation /*ref*/Costa, E.S. & Noal, M.H.O. (2017) O Papel do Projeto Comunidade de Fala no empoderamento e recovery de usuários dos serviços de saúde mental. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, Florianópolis, 9(21): 199-211. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69545
dc.relation /*ref*/Dahl, C.M.; Souza, F.M.; Cavalcanti, M.T. (2017) Suporte interpares no contexto de uma pesquisa clínica: dificuldades, facilitadores e experiências significativas no processo de trabalho. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, Florianópolis, 9(21): 179-198. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69544
dc.relation /*ref*/Davidson, L.; Bellamy, C.; Guy, K & Miller, R. (2012). Peer support among persons with severe mental illnesses: a review of evidence and experience. World Psychiatry, 11(2), 123-28. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22654945/
dc.relation /*ref*/Davidson, L.; O’Connell, M.J.; Tondora, J.; Lawless, M & Evans, A. C. (2005) Recovery in serious mental illness: A new wine or just a new bottle? Professional Psychology: Research and Practice, 36(5), 480. Disponível em: https://doi.org/10.1037/0735-7028.36.5.480
dc.relation /*ref*/Davidson, L.&Rowe, D. (2007) Recovery from versus recovery in serious mental illness: One strategy for lessening confusion plaguing recovery. Journal of Mental Health, 16(4), 459-470. Disponível em: https://doi.org/10.1080/09638230701482394
dc.relation /*ref*/Davidson, L; Strauss, J. S. (1992) Sense of self in recovery from severe mental illness. British Journal of Medical Psychology, 65(2), 131-45. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/1633118/
dc.relation /*ref*/Dolson, M. (2005) The role of dialogue, otherness and the construction of Insight in psychosis: toward a socio-dialogic model. Journal of Phenomenological Psychology, 36(1): 75-112. Disponível em: DOI: https://doi.org/10.1163/1569162054390289
dc.relation /*ref*/Evans, D.; Pearson, A. (2001) Systematic reviews: gatekeepers of nursing knowledge. Journal of Clinical Nursing, 10: 593–599.
dc.relation /*ref*/Farkas, M., Gagne, C., Anthony, W., &Chamberlin, J. (2005). A implementação de programas orientados para o recovery: domínios cruciais. In: ORNELAS, J. et al. Participação e empowerment das pessoas com doença mental e seus familiares. Lisboa: AEIPS. pp.19-44. Disponível em: http://www.aeips.pt/o-que-fazemos/.
dc.relation /*ref*/Grigolo, T.M.; Alvim, S.; Chassot, C.S.& Silva, V.V.S. (2017) Plano de Ação Para Bem-Estar e Recovery: Experimentando o "WRAP" no Brasil. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, Florianópolis, 9(21): 300-320. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69552
dc.relation /*ref*/Harding, C.M; Brooks, G.W; Ashikaga T; Strauss J.S &Breier A. (1987) The Vermont longitudinal study of persons with severe mental illness I: Methodology study sample and overall status 32 years later. Am J ofPsychiatry, 144: 6. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/3591991/
dc.relation /*ref*/Hogan, MF. (2003) The President's New Freedom Commission on Mental Health: Transforming Mental Health Care. Cap. UL Rev. 54: 1467-1474. Disponível em: https://doi.org/10.1176/appi.ps.54.11.1467
dc.relation /*ref*/Jackson, G..(1980) Methods for integrative reviews. Review of Educational Research, 50, 438-460.
dc.relation /*ref*/Jorge-Monteiro, F. & Matias, J. (2007). Atitudes face ao recovery na doença mental em utilizadores e profissionais de uma organização comunitária: Uma ajuda na planificação de intervenções efectivas? Análise Psicológica, 25(1), 111-125. Disponível em:
dc.relation /*ref*/Kirmayer, L. J., & Corin, E. (1998). Inside knowledge: Cultural constructions of insight in psychosis. In: X. F. Amador & A. S. David (Eds.), Insight and psychosis (p. 193–220). Oxford University Press. Disponível em https://psycnet.apa.org/record/1998-07370-010
dc.relation /*ref*/Leff, J., Sartorius, N; Jablensky, A, Korten, A & Ernberg, G. (1992) The International Pilot Study of Schizophrenia: five-year follow-up findings. Psychological medicine, 22(1): 131-45. Disponível em:https://doi.org/10.1017/S0033291700032797
dc.relation /*ref*/Lopes, TS., Dahl, CM., Serpa Jr, OD; Leal, EM; Campos, RTO & Diaz, AG. (2012) O processo de restabelecimento na perspectiva de pessoas com diagnóstico de transtornos do espectro esquizofrênico e de psiquiatras na rede pública de atenção psicossocial. Saúde e Sociedade, 21(3), 558–71. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104- 12902012000300004&script=sci_abstract&tlng=pt
dc.relation /*ref*/Lysaker, P. et al. (2002) Insight and Personal Narratives of Illness in Schizophrenia. Psychiatry: Interpersonal and Biological Processes, 65(3): 197-206. Disponível em: https://doi.org/10.1521/psyc.65.3.197.20174
dc.relation /*ref*/Martinhago, F & Oliveira, WF. (2015). (Des)institucionalização: a percepção dos profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial. Saúde e Sociedade, 24(4): 1272-84. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104- 12902015000401273&script=sci_arttext&tlng=pt
dc.relation /*ref*/Mezzina, R. (2014) Subjectivity and institutions: from Franco Basaglia to recovery. Disponível em: http://www.imhcn.org/wp-content/uploads/2015/02/From- Basaglia-torecovery-paper-2.pdf
dc.relation /*ref*/Nascimento, N.S.; Nogueira, A. & Lira, L.M. et al.(2017) Grupo de trabalho recovery: um olhar para si. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, Florianópolis, 9(21): p.271-81. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69550
dc.relation /*ref*/Oliveira, W. F. (2017) Recovery: O desvelar da práxis e a construção de propostas para aplicação no contexto da Reforma Psiquiátrica no Brasil. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, Florianópolis, 9(21):, 321-30. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69553
dc.relation /*ref*/Oliveira, WF; Padilha, CS. & Oliveira, CM. (2011). Um breve histórico do movimento pela reforma psiquiátrica no Brasil contextualizando o conceito de desinstitucionalização. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, 35(91):, 587- 96. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/4063/406341765011.pdf
dc.relation /*ref*/Onocko-Campos, R.T., Passos, E., Palombini, A.L.; Santos, D.V.D., Stefannelo, S., Gonçalves, L.L.M., Maggi, P.M.& Borges, L.R.A. (2013). Gestão autônoma da medicação: uma intervenção analisadora de serviços em saúde mental. Ciência & Saúde Coletiva, 18:2889-98. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232013001000013
dc.relation /*ref*/Pereira, M.B. & Leal, E.M. (2017). Insight na perspectiva de pessoas com diagnóstico de esquizofrenia em tratamento em centros de atenção psicossocial. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, Florianópolis, 9(21): 229-49. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69548
dc.relation /*ref*/Ricci, E.C. (2017). Entre serviços e experiências de adoecimento: narrativas e possibilidades de recovery em saúde mental. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, Florianópolis, 9(21): 212-28. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69547
dc.relation /*ref*/Rowe, M &Pelletier, JF (2012). Citizenship: a response tomarginalizationofpeoplewith mental illnesses, J. of Forensic Psychology Practice, 12(4): 366-81. Disponível em: https://doi.org/10.1080/15228932.2012.697423
dc.relation /*ref*/Rowe, M; Benedic, P; Sells, D; Dinzeo, T; Garvin, C; Schwab, L; Baranoski, M; Girard, V & Bellamy, C. (2009). Citizenship, community, and recovery: a group- andpeer-basedintervention for persons with co-occurring disorder sand criminal justice histories. J. of Groups in Addiction & Recovery, 4(4): 224-44. Disponível em: https://doi.org/10.1080/15560350903340874
dc.relation /*ref*/SAMHSA (2006) Substance Abuse and Mental Health Services Administration. National consensus statementon mental health recovery. Disponível em www.samhsa.govAcessoem: 25/10/2020.
dc.relation /*ref*/Saravanan, B. et al. (2004) Culture and Insight revisited. British Journal of Psychiatry, 184(2): 107-9. Disponível em: https://doi.org/10.1192/bjp.184.2.107
dc.relation /*ref*/Serpa, JR., O.D.; Leal, E.M. & Delgado, P.G.G. et al. (2017). Relatos de experiências em Recovery: usuários como tutores, familiares como cuidadores/pesquisadores e efeitos destas práticas em docentes e pesquisadores em saúde mental. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, Florianópolis, 9(21): 250-70. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69549
dc.relation /*ref*/Silveira, A.R; Almeida, A.P.S. & Souza, C.L. et al. (2017). Recovery e experiência brasileira na atenção psicossocial: diálogos e aproximações. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, Florianópolis, 9(21): 17-30. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69533
dc.relation /*ref*/Surgeon General. U.S. (1999). Mental health: A report o fthe surgeon general. Rockville, MD: US Department of Health and Human Services. Substance Abuse and Mental Health Services Administration, Center for Mental Health Services, NationalInstitutesof Health, NationalInstituteof Mental Health.
dc.relation /*ref*/Tranulis, C.; Corin, E.; Kirmayer, L. (2008). Insight and Psychosis: Comparing the perspectives of patient, entourage and clinician. International Journal of Social Psychiatry, 54(3): 225-41. Disponível em: https://doi.org/10.1177/0020764008088860
dc.relation /*ref*/Vasconcelos, E.M. (2017). As abordagens anglo-saxônicas de empoderamento e recovery (recuperação, restabelecimento) em saúde mental I: uma apresentação histórica conceitual para o leitor brasileiro. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, Florianópolis, 9(21): 31-47. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69535
dc.relation /*ref*/Vasconcelos, E.M. (2017). As Abordagens anglo-saxônicas de empoderamento e recovery (recuperação, restabelecimento) em saúde mental II: uma avaliação crítica para uma apropriação criteriosa no cenário brasileiro. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, Florianópolis, 9(21): 48-65. Disponível em:https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69535
dc.relation /*ref*/Venturini, E. & Goulart, M.S.B. (2017). Recovery: ambiguidades e confrontações. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, Florianópolis, 9(21): 289-99. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69551
dc.relation /*ref*/Weingarten, R. & Restrepo-Toro, M. E. (2012). Narrativas de recuperação: ‘veja onde cheguei’. Cad. Saúde Coletiva [online], 20(4): 448-52. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/cadsc/v20n4/v20n4a07.pdf
dc.relation /*ref*/World Health Organization (2013). Mental Health Action Plan 2013-2020. Genebra, Suiça: WHO Documen tProduction Services. https://www.who.int/publications/i/item/9789241506021
dc.rights Derechos de autor 2021 Corporación Universitaria Iberoamericana es-ES
dc.rights https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 es-ES
dc.source Revista Iberoamericana de Psicología; Vol. 14 Núm. 2 (2021): Advances in Mental Health Recovery: Practice and Research in Latin America and the World; 69-81 es-ES
dc.source 2500-6517
dc.source 2027-1786
dc.subject recuperação da saúde mental, atenção psicossocial, reforma psiquiátrica pt-BR
dc.title Recovery and mental health: a review of the Latin American literature en-US
dc.title Recovery e saúde mental: uma revisão da literatura latinoamericana es-ES
dc.title Recovery e saúde mental: uma revisão da literatura latinoamericana pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


Ficheros en el ítem

Ficheros Tamaño Formato Ver

No hay ficheros asociados a este ítem.

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Buscar en DSpace


Búsqueda avanzada

Listar

Mi cuenta