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dc.creator Bard Wigdor, Gabriela
dc.date 2022-12-28
dc.date.accessioned 2023-03-17T18:41:04Z
dc.date.available 2023-03-17T18:41:04Z
dc.identifier https://revistas.unc.edu.ar/index.php/intersticios/article/view/39169
dc.identifier.uri https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/206114
dc.description This text is a heartfelt and enjoyed review of a book with local and regional power, organized into chapters that open different windows to the Social Sciences, under the title "Critical interpellations to the social sciences and humanities from America Latina”, coordinated by Dr. Paola Gramaglia. From the tour of the different texts of this compilation, I highlight and analyze debates that the authors propose on different aspects of the coloniality of power, being, knowledge and gender. Coloniality that is identified even in those agents and social movements that are counter-hegemonic, such as feminisms. Throughout the book, we measure how complex it is to question university knowledge from the university itself and the authors know it, which is why they strive to disarm and demonstrate what happens to counter-hegemonic discourses when they are captured by the academic and neoliberal discourse. Also, the way in which people work all the time against ourselves, in favor of our own domination, especially visible in structures such as universities. Mainly, the particularity of this book is that the commitment to social change is not located especially in the radical transformation of the structures, but rather it attends to the micropolitical agency of the subjects. Problematic situation, because we already know at this point in social theory that oppressions are not always material, but rather live within us and that they constitute us as subjects from birth itself. However, there are groups that still resist and create in the face of this adverse context and this book is an example of this, of the encounter between rebellious wills that investigate, debate and write to help reveal oppressions and dream up new ways of building decolonial communities. en-US
dc.description El presente texto es una reseña sentida y disfrutada sobre un libro con potencia local y al mismo tiempo regional, organizado en capítulos que nos abren diferentes ventanas a las Ciencias Sociales, bajo el título de “Interpelaciones críticas a las ciencias sociales y las humanidades desde América Latina”, coordinado por la Dra. Paola Gramaglia. A partir del recorrido por los diferentes textos de esta compilación, destaco y analizo debates que proponen los/as autores sobre diferentes aspectos de la colonialidad del poder, del ser, del saber y del género. Colonialidad que es identificada incluso en aquellos agentes y movimientos sociales que se muestran contrahegemónicos, como podrían ser los feminismos. A lo largo del libro, dimensionamos lo complejo que es cuestionar el saber universitario desde la misma universidad y las/os autoras/es lo saben, por eso se esfuerzan para desarmar y evidenciar lo que pasa con los discursos contra hegemónicos cuando son capturados por el discurso académico y neoliberal. También, el modo en que las personas trabajamos todo el tiempo contra nosotras mismas, en favor de nuestra propia dominación, especialmente visible en las estructuras como las universitarias. Principalmente, la particularidad de este libro, es que la apuesta por el cambio social no se sitúa especialmente en la transformación radical de las estructuras, sino que se atiende a la agencia micropolítica de los/as sujetos. Situación problemática, porque ya sabemos a esta altura de la teoría social, que las opresiones no son siempre materiales, sino que viven dentro nuestro y que nos constituyen como sujetos desde el nacimiento mismo. Sin embargo, existen colectivos que aún resisten y crean frente a este contexto adverso y este libro es un ejemplo de ello, del encuentro entre voluntades rebeldes que investigan, debaten y escriben para contribuir a develar las opresiones y soñar nuevas formas de hacer comunidades descoloniales. es-ES
dc.description O presente texto é uma revisão sincera e agradável de um livro com poder local e ao mesmo tempo regional, organizado em capítulos que abrem diferentes janelas para as Ciências Sociais, sob o título "Interpelaciones críticas a las ciencias sociales y las humanidades desde América Latina", coordenado pela Dra. Paola Gramaglia. Da viagem através dos diferentes textos desta compilação, destaco e analiso os debates propostos pelos autores sobre diferentes aspectos da colonialidade do poder, do ser, do conhecimento e do género. A colonialidade é identificada mesmo nos agentes e movimentos sociais que são contra-hegemónicos, tais como os feminismos. Ao longo do livro, vemos como é complexo questionar o conhecimento universitário de dentro da própria universidade, e os autores sabem-no, razão pela qual fazem um esforço para desmantelar e destacar o que acontece aos discursos contra-hegemónicos quando são capturados pelo discurso académico e neoliberal. Além disso, a forma como as pessoas trabalham sempre contra nós próprios, em favor do nosso próprio domínio, especialmente visível em estruturas como as universidades. A particularidade deste livro é que o foco na mudança social não é particularmente na transformação radical das estruturas, mas sim na agência micro-política dos sujeitos. Esta é uma situação problemática, porque já sabemos neste ponto da teoria social que as opressões nem sempre são materiais, mas vivem dentro de nós, e que nos constituem como sujeitos desde o nascimento. Contudo, há colectivos que ainda resistem e criam face a este contexto adverso, e este livro é um exemplo disso, do encontro de vontades rebeldes que pesquisam, debatem e escrevem para contribuir para desvendar opressões e sonhar novas formas de criar comunidades descoloniais. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language spa
dc.publisher Centro de Investigaciones de la Facultad de Filosofía y Humanidades es-ES
dc.relation https://revistas.unc.edu.ar/index.php/intersticios/article/view/39169/40136
dc.rights http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 es-ES
dc.source Interstices of politics and culture. Latin American interventions; Vol. 11 No. 22 (2022): Cartografías críticas del(os) territorio(s): perspectivas descoloniales, experiencias de resistencia y diálogo de saberes. Parte II; 223-238 en-US
dc.source Intersticios de la política y la cultura. Intervenciones latinoamericanas; Vol. 11 Núm. 22 (2022): Cartografías críticas del(os) territorio(s): perspectivas descoloniales, experiencias de resistencia y diálogo de saberes. Parte II; 223-238 es-ES
dc.source Intersticipações de política e cultura. Intervenções na América Latina; v. 11 n. 22 (2022): Cartografías críticas del(os) territorio(s): perspectivas descoloniales, experiencias de resistencia y diálogo de saberes. Parte II; 223-238 pt-BR
dc.source 2250-6543
dc.subject Latin America en-US
dc.subject social sciences en-US
dc.subject coloniality en-US
dc.subject social sciences and coloniality en-US
dc.subject América Latina es-ES
dc.subject ciencias sociales y colonialidad es-ES
dc.subject América Latina pt-BR
dc.subject ciências sociais e colonialidade pt-BR
dc.title Join the body, time and space from the Global South: philosophizing from Nuestra América en-US
dc.title Reunir el cuerpo, tiempo y el espacio desde el Sur Global: filosofar desde Nuestra América es-ES
dc.title Unir o corpo, o tempo e o espaço a partir do Sul Global: Filosofar a partir da Nossa América pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


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