The present work is inserted in the problematic of economic development, considering rethinking epistemological foundations of the economic theory of the dependence of certain debates of its better epoch, in order to have evaluative elements, which are at the same time conditions of possibility for a theory of dependence in the 21st century. For this it is based on the authors of the "philosophy of liberation", who appropriated themselves critically and in a "sui generis" way of dependency theories, as a reference of the philosophy of liberation, as a "consciousness" of the dependency relationship "in a" context of dependence "in Latin America. That's why in: The first part opens critical lines or routes of a first debate about the potentiality of this theory of his time, both trends foquistas, as trends that address the role of the state in those contexts, in addition to their relationships with the Theology of Liberation and Marxists of the Cold War era. They are also considered elements of their own crisis, as well as the approach of a technological cut as the fundamental reason for underdevelopment. The second part deals with the updating and a second debate of this theory for the end of the 1990s with respect to the problems of globalization, such as problems of development and the environment, where certain practices of international cooperation in a world multipolar are polemicized. In addition to considering dignity as a subjective element, to account for dependence. And explanations are given because that theory became "absence / presence". And the third takes up current developments in the philosophy of liberation with respect to the economic field and its relationship with the theory of dependence in an internationalized global context.
El presente trabajo se inserta en la problemática del desarrollo económico, planteándose repensar fundamentos epistemológicos de la teoría económica de la dependencia de ciertos debates de su mejor época, para de esa manera poder tener elementos evaluativos, los cuales sean a la vez condiciones de posibilidad para una teoría de la dependencia en el siglo XXI. Para esto se basa en los autores de la “filosofía de la liberación”, quienes se apropiaron críticamente y de una manera ”sui generis” de las teorías de la dependencia, como una referencia de la filosofía de la liberación, como toma de “conciencia de la relación de dependencia” en un “contexto de dependencia” latinoamericano. Es por eso que en: La primera parte abre líneas o rutas críticas de un primer debate acerca de la potencialidad de dicha teoría de su tiempo, tanto tendencias foquistas, como tendencias que tratan la función del estado en aquellos contextos, además de sus relaciones con la Teología de la Liberación y marxistas de la época de la Guerra Fría. También se consideran elementos de su propia crisis, así como el planteamiento de un corte tecnológico como razón fundamental del subdesarrollo. La segunda parte trata de la actualización y de un segundo debate de dicha teoría para finales de los años 90’ respecto a los problemas de la globalización, como problemas del desarrollo y medio ambiente, donde se polemizan ciertas prácticas de la cooperación internacional en un mundo multipolar. Además de considerar a la dignidad como elemento subjetivo, para dar cuenta de la dependencia. Y se dan explicaciones por que se convirtió en “ausencia/presencia” dicha teoría. Y la tercera retoma actuales desarrollos de la filosofía de la liberación respecto al campo económico y su relación con la teoría de la dependencia en un contexto globalizado internacional.
O presente trabalho insere-se na problemática do desenvolvimento econômico, considerando repensar os fundamentos epistemológicos da teoria econômica da dependência de certos debates de sua melhor época, a fim de ter elementos avaliativos, que são ao mesmo tempo condições de possibilidade de uma teoria da dependência no século XXI. Para tanto, baseia-se nos autores da "filosofia da libertação", que se apropriaram criticamente e de maneira "muito singular e excepcional" das teorias da dependência, como referência da filosofia da libertação, como forma de "Conscientização da relação de dependência" em um "contexto de dependência" na América Latina. É por isso que em:A primeira parte abre linhas críticas ou rotas de um primeiro debate sobre a potencialidade desta teoria de seu tempo, ambas tendências foquistas, como tendências que abordam o papel do estado nesses contextos, além de suas relações com a Teologia da Libertação e Marxistas da era da Guerra Fria. Eles também são considerados elementos de sua própria crise, bem como a abordagem de um corte tecnológico como razão fundamental do subdesenvolvimento.A segunda parte trata da atualização e um segundo debate dessa teoria para o final da década de 1990 com relação aos problemas da globalização, como os problemas de desenvolvimento e o meio ambiente, onde certas práticas de cooperação internacional em um mundo são polemizadas. multipolar Além de considerar a dignidade como um elemento subjetivo, para dar conta da dependência. E as explicações são dadas porque essa teoria se tornou "ausência / presença".E o terceiro aborda os desenvolvimentos atuais na filosofia da libertação em relação ao campo econômico e sua relação com a teoria da dependência em um contexto global internacionalizado.