In a constant and sometimes conflictive dialogue, scenic materialities, artistic variables and sociological categories will be put in tension once again to dialogue in an interdisciplinary key. From the case: Thelma Fardín in 2018 and her denunciation of sexual abuse that occurred in Nicaragua, when she was only 16 years old, the Actrices Argentinas movement is restructured and empowered in the public sphere, who support and form a support network for Thelma. If putting on paper the personal experience is autoethnography, staging the lived experience is: biodrama. This acting procedure studied by Vivi Tellas stresses the liminal interstices between reality/fiction, representation/presentation, lie/truth; It appeals to the documentary and biographical as materiality of communication and it is on this point where we will focus to investigate the capacity of agency of the procedure, not as an atomic, individual and essentialist entity, on the contrary, as a scaffolding located in a feminist scene, sororal and of community links, which permeates once again to reaffirm the biography, intimate, (the) personal, as (it is) political.
En un diálogo constante y a veces conflictivo, materialidades escénicas, variables artísticas y categorías sociológicas se pondrán en tensión una vez más para dialogar en clave interdisciplinar. A partir del caso: Thelma Fardín en el año 2018 y su denuncia de abuso sexual ocurrida en Nicaragua, cuando tenía tan solo 16 años, se restructura y potencia en la esfera pública el movimiento Actrices Argentinas, quienes apoyan y forman red de contención a Thelma. Si poner en papel la experiencia personal es autoetnografía, poner en escena la experiencia vivida es: biodrama. Este procedimiento actoral estudiado por Vivi Tellas tensiona los intersticios liminales entre realidad/ficción, representación/presentación, mentira/verdad; apela a lo documental y biográfico como materialidad de comunicación y es en este punto donde nos centraremos para indagar la capacidad de agencia del procedimiento, no como entidad atómica, individual y esencialista, al contrario, como andamiaje situado en una escena feminista, sorora y de vínculos comunitarios, que impregna una vez más a reafirmar la biografía, intima, (lo) personal, como (es) política.
Em um diálogo constante e às vezes conflituoso, materialidades cênicas, variáveis artísticas e categorias sociológicas serão mais uma vez colocadas em tensão para o diálogo em uma chave interdisciplinar. Do caso de Thelma Fardín em 2018 e sua denúncia de abuso sexual ocorrido na Nicarágua, quando ela tinha apenas 16 anos, o movimento Actrices Argentinas, que apóia e forma uma rede de apoio a Thelma, é reestruturado e fortalecido na esfera pública. Se colocar a experiência pessoal no papel é autoetnografia, colocar a experiência vivida no palco é: biodrama. Este procedimento de atuação, estudado por Vivi Tellas, tensiona os interstícios limítrofes entre realidade/ficção, representação/apresentação, mentira/verdade; Apela ao documentário e à biografia como materialidade da comunicação e é sobre este ponto que nos concentraremos em investigar a capacidade de agência do procedimento, não como uma entidade atômica, individual e essencialista, ao contrário, como um andaime situado em uma cena feminista, sororal e de vínculos comunitários, que permeia mais uma vez para reafirmar a biografia, íntima, (a) pessoal, como (ela é) política.