Since the return to democracy, Argentine society has been part of a sequence of protest cycles whose repertoires, actors and dynamics have grabbed the attention of various analysts with diverse theoretical positions and multiple disciplinary fields. Academic production on the subject, has mainly focused on the characteristics of collective actions in metropolitan and capital areas, but very little is known about the same phenomenon in those intermediate cities in the interior of the country. Based on this statement, the article aims to address the study of social protests in Rio Cuarto during the cycle 2001-2002, looking forward to recognize their dynamics, the main mobilized actors, the demands and repertoires. This study has a descriptive scope with an emphasis on quantitative methodology, considering the local journal as its main source. Based on this, our research considers relevant quantitative information, as much as qualitative interpretations about the local protests during the period. In this way, we aim to emphasize the specificities of collective action in local spaces.
Desde el retorno al régimen democrático, la sociedad argentina fue partícipe de una secuencia de ciclos de protestas sociales cuyos repertorios, actores y dinámicas han acaparado la atención de los analistas, siendo interpretados desde posiciones teóricas diversas y múltiples campos disciplinares. La producción académica sobre el tema se ha centrado principalmente en el devenir de las acciones colectivas en las áreas metropolitanas y capitalinas, pero muy poco se conoce acerca del mismo fenómeno en aquellas ciudades intermedias del interior del país. Partiendo de este diagnóstico, el presente trabajo aborda el estudio de las protestas sociales y su ciclo en Río Cuarto durante los años 2001-2002, con el objetivo de reconocer su dinámica, los principales actores movilizados, las demandas y formatos de acción. Dicho estudio tiene un alcance descriptivo con énfasis en la metodología cuantitativa para la construcción de los datos, a partir de fuentes periodísticas locales. En función de ello, se elaboró una base de información cuantitativa relevante sobre las protestas del período, pero sin descuidar algunas consideraciones de naturaleza cualitativa en nuestro análisis. De esta manera, pretendemos enfatizar las especificidades que adquiere la acción colectiva en los espacios locales.
Desde o retorno ao regime democrático, a sociedade argentina faz parte de uma sequência de ciclos de protestos sociais cujos repertórios, atores e dinâmicas chamaram a atenção dos analistas, sendo interpretados a partir de diversas posições teóricas e múltiplos campos disciplinares. A produção acadêmica sobre o tema tem focado principalmente no futuro das ações coletivas nas regiões metropolitanas e capitais, mas muito pouco se sabe sobre o mesmo fenômeno nessas cidades intermediárias do interior do país. A partir desse diagnóstico, este trabalho aborda o estudo dos protestos sociais e seu ciclo em Rio Cuarto durante os anos de 2001-2002, com o objetivo de reconhecer sua dinâmica, os principais atores mobilizados, as demandas e formatos de ação. Este estudo tem um escopo descritivo com ênfase na metodologia quantitativa para a construção de dados, a partir de fontes jornalísticas locais. Com base nisso, desenvolveu-se uma base de informações quantitativas relevante sobre os protestos do período, mas sem negligenciar algumas considerações de natureza qualitativa em nossa análise. Dessa forma, pretendemos enfatizar as especificidades que a ação coletiva adquire nos espaços locais.