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Can a feminist be a (good) researcher? Can a (good) researcher be a feminist?

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dc.creator Pérez Sedeño, Eulalia
dc.date 2022-11-05
dc.date.accessioned 2023-03-15T20:25:25Z
dc.date.available 2023-03-15T20:25:25Z
dc.identifier https://atheneadigital.net/article/view/v22-n3-perez
dc.identifier 10.5565/rev/athenea.3248
dc.identifier.uri https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/180685
dc.description Traditionally, non-cognitive values (political, class, religious, etc.) have been considered to negatively influence science. From feminism, gender biases and prejudices have been particularly criticized. However, people engaged in science are not isolated, but develop their activity in a specific sociohistorical context. As such, they may belong to different communities: the scientific, one in whose paradigm they have been educated, but also to other communities, like religious, political, etc. In this paper I show, with three examples, how belonging to one of these communities and their non-cognitive values (in this case socio-political ones such as feminists), can contribute to re-evaluate the available evidence and improve our hypotheses and theories, challenging old — and new — prejudices. en-US
dc.description Tradicionalmente se ha considerado que los valores no cognitivos (políticos, de clase, religiosos, etc.) influyen negativamente en la ciencia. Desde el feminismo se han criticado especialmente los sesgos y prejuicios de género. Sin embargo, las personas dedicadas a la ciencia no están aisladas, sino que desarrollan su actividad en un contexto sociohistórico concreto. Como tales, pueden pertenecer a distintas comunidades: aquella científica en cuyo paradigma han sido educadas, pero también a otras: religiosas, políticas, etc. En este trabajo muestro, con tres ejemplos, como la pertenencia a una de estas comunidades y sus valores no cognitivos, en este caso la comunidad sociopolítica como la feminista, puede contribuir a reevaluar la evidencia disponible y mejorar nuestras hipótesis y teorías, desafiando viejos —y nuevos— prejuicios. es-ES
dc.description Os valores não cognitivos (políticos, de classe, religiosos, etc.) têm sido tradicionalmente considerados como influenciando negativamente a ciência. Os preconceitos e preconceitos de gênero têm sido particularmente criticados do ponto de vista feminista. Entretanto, as pessoas engajadas na ciência não estão isoladas, mas desenvolvem sua atividade em um contexto sócio-histórico específico. Como tal, eles podem pertencer a diferentes comunidades: a comunidade científica em cujo paradigma foram educados, mas também a comunidades religiosas, políticas, etc. Neste artigo mostro, com três exemplos, como pertencer a uma dessas comunidades e seus valores não cognitivos, neste caso sociopolíticos, como o feminismo, pode contribuir para reavaliar as evidências disponíveis e melhorar nossas hipóteses e teorias, desafiando velhos - e novos - preconceitos. Palavras-chave: Valores sociais; Feminismo; Diferenças cognitivo-comportamentais; Neurosexismo; Inferioridade da mulher.   pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language spa
dc.publisher Departament de Psicologia Social. Universitat Autònoma de Barcelona es-ES
dc.relation https://atheneadigital.net/article/view/v22-n3-perez/3248-pdf-es
dc.rights Derechos de autor 2022 Eulalia Pérez Sedeño es-ES
dc.rights https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 es-ES
dc.source Athenea Digital. Revista de pensamiento e investigación social; Vol. 22 No 3 (2022); e3248 ca-ES
dc.source Athenea Digital. Revista de pensamiento e investigación social; Vol. 22 No. 3 (2022); e3248 en-US
dc.source Athenea Digital. Revista de pensamiento e investigación social; Vol. 22 Núm. 3 (2022); e3248 es-ES
dc.source Athenea Digital. Revista de pensamiento e investigación social; Vol. 22 No. 3 (2022); e3248 fr-CA
dc.source Athenea Digital. Revista de pensamiento e investigación social; V. 22 N. 3 (2022); e3248 it-IT
dc.source Athenea Digital. Revista de pensamiento e investigación social; v. 22 n. 3 (2022); e3248 pt-BR
dc.source 1578-8946
dc.source 2014-4539
dc.source 10.5565/rev/athenea.2022223
dc.subject Social values en-US
dc.subject Gender equity en-US
dc.subject Feminism en-US
dc.subject Cognitive-behavioral differences en-US
dc.subject Neurosexism en-US
dc.subject Valores sociales es-ES
dc.subject Igualdad de género es-ES
dc.subject Feminismo es-ES
dc.subject Diferencias cognitivo-conductuales es-ES
dc.subject Neurosexismo es-ES
dc.title Can a feminist be a (good) researcher? Can a (good) researcher be a feminist? en-US
dc.title ¿Puede una feminista ser (buena) investigadora? ¿Puede una (buena) investigadora ser feminista? es-ES
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type Peer-reviewed article en-US
dc.type Artículo revisado por pares es-ES


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