During the Coronavirus-19 pandemic in Argentina (2020/2021), medical care was forced to alleviate the effects of Covid, impacting all health services, including obstetrics. In this work, we seek to know about the changes occurred in perinatal care during the health emergency and how they were experienced by medical personnel involved in the care of pregnancy and deliveries. It was an exploratory study, with a qualitative non-representative approach based on structured interviews with professionals from the gynecology and obstetrics service of Córdoba hospitals. The objective was to carry out a first diagnosis of situation, seeking to understand the conditions of the possibility of a model of obstetric care characterized by the absence of women rights. We note the deepening of this trend given the context of health emergency and need to attend to the multiplicity of factors: structural, material, symbolic, subjective, related, institutional, labor. that are interwoven when thinking about the facilitators and obstacles for the guarantee of rights in pregnancy, childbirth, and birth.
Durante la pandemia por Coronavirus-19 en Argentina (2020-2021), la atención médica se vio abocada a paliar los efectos del COVID, impactando en todos los servicios de salud, entre ellos el de obstetricia. En este trabajo, buscamos indagar acerca de los cambios ocurridos en la atención perinatal durante la emergencia sanitaria y cómo fueron vividos por parte del personal médico implicado en la atención de embarazos y partos. Se trató de un estudio exploratorio de carácter cualitativo no representativo, basado en entrevistas estructuradas realizadas a profesionales del servicio de ginecología y obstetricia de hospitales de Córdoba. El objetivo fue realizar un diagnóstico de situación preliminar, buscando ahondar en la comprensión de las condiciones de posibilidad de un modelo de atención obstétrica de carácter mecanicista y de marcada ausencia de derechos. Advertimos la profundización de estas tendencias dado el contexto de emergencia sanitaria como así también la necesidad de atender a la multiplicidad de aristas, tales como: estructurales, materiales, simbólicas, subjetivas, vinculares, institucionales, laborales, que se entretejen a la hora de pensar en los facilitadores y obstaculizadores para la garantía de derechos en el embarazo, parto y nacimiento.
Durante a pandemia de Coronavirus-19 na Argentina (2020-2021), a assistência médica foi confrontada com a tarefa de mitigar os efeitos da COVID, impactando todos os serviços de saúde, incluindo a obstetrícia. Neste estudo, procuramos investigar as mudanças ocorridas no atendimento perinatal durante a emergência sanitária e como elas foram vivenciadas pelo pessoal médico envolvido na gravidez e na assistência ao parto. Este foi um estudo qualitativo exploratório e não representativo, baseado em entrevistas estruturadas com profissionais do serviço de ginecologia e obstetrícia dos hospitais de Córdoba. O objetivo era realizar um diagnóstico preliminar da situação, procurando aprofundar nossa compreensão das condições de possibilidade de um modelo mecanicista de atendimento obstétrico com uma marcada ausência de direitos. Observamos o aprofundamento destas tendências dado o contexto da emergência sanitária, bem como a necessidade de abordar a multiplicidade de aspectos, tais como questões estruturais, materiais, simbólicas, subjetivas, relacionais, institucionais e trabalhistas, que se entrelaçam quando se pensa nos facilitadores e nos obstáculos à garantia dos direitos na gravidez, parto e parto.