To return to face-to-face work after a considerable time carrying out activities remotely, could certainly cause challenges in balance and mental energy of workers, especially for those who perform in service areas. Due to for them, change not only could involve a return to activities in an environment different from home, a place where they already had adapted but also difficulties accepting changes in tasks, income received, ways of relating to others, and above all to conciliate work and family life. It is also necessary to consider that some people had already adapted to a familiar space for working and now it could be difficult to change it. The principal aim of this study is to specify the relationship between burnout and work and family balance in employees that perform in service companies. The applied methodology in this order was quantitative correlational, explanatory, and transversal, here 355 participants were surveyed, the survey featured three dimensions related to burnout and four dimensions related to work-family balance with Cronbach´s Alpha of 0,960 and 0,815 respectively, for the analysis Leiter and Maslach’ model, some central measure statistical and Spearman´s Rho correlations were applied which entitled us to accept our set hypothesis because of the confirmation of a relationship between these two variables, this finally enabled us to conclude that returning to face-to-face work after Covid-19 lockdown did influence on burnout levels and work-family balance in this investigation participants.El retornar al trabajo presencial después de más de un año de laborar virtualmente debido al confinamiento por el virus Covid-19 podría plantear algunos desafíos para la salud mental de los colaboradores ya que para muchos este cambio implicaría altos niveles de desgaste ocupacional por el proceso de adaptación implícito que incluye preocupaciones como reducción de ingresos, el riesgo de contagio, nuevas reglas de trabajo, entre otras. Es necesario tener en cuenta que algunas personas ya se habían adaptado a un espacio familiar para teletrabajar y ahora les resulta difícil cambiarlo. El objetivo de la presente investigación fue determinar la relación entre el síndrome de burnout y la conciliación entre trabajo y familia en los colaboradores de empresas de servicios. La metodología aplicada fue de tipo cuantitativo, correlacional explicativo y transversal, para lo cual se encuestó a una muestra de 355 participantes, la encuesta constó de tres dimensiones para burnout y cuatro dimensiones para conciliación entre trabajo-familia con Alpha de Cronbach de 0.960 y 0.815 respectivamente, para los análisis se utilizaron el modelo de Leiter y Maslach, estadísticos de medida de tendencia central y correlaciones de Spearman, las cuales permitieron aceptar la hipótesis planteada, dado que se confirmó que existe relación entre estas variables y con esto concluir que el retorno a la presencialidad laboral después del confinamiento influyó en los niveles de desgaste ocupacional y conciliación trabajo-familia de los participantes en este estudio.Voltar a trabalhar pessoalmente após um tempo considerável realizando atividades de trabalho à distância pode sem dúvida causar desafios no equilíbrio mental e na energia dos funcionários, especialmente para aqueles que trabalham em áreas de serviço; uma vez que para eles, a mudança pode envolver não apenas a retomada de atividades em um ambiente diferente de casa, um lugar ao qual já tinham se adaptado, mas também dificuldades em aceitar mudanças nas tarefas, na renda percebida, nas formas de se relacionar com os outros e, acima de tudo, para conciliar sua vida profissional e familiar. O objetivo desta pesquisa era determinar a relação entre a síndrome de burnout e a reconciliação trabalho-família nos funcionários das empresas de serviços. A metodologia aplicada foi quantitativa, correlacional, explicativa e transversal, para a qual foi pesquisada uma amostra de 355 participantes. A pesquisa consistiu de três dimensões para burnout e quatro dimensões para reconciliação trabalho-família com o Alfa de Cronbach de 0,960 e 0. 815 respectivamente. Para as análises, o modelo de Leiter e Maslach, foram utilizadas estatísticas de medição de tendência central e correlações Spearman, o que nos permitiu aceitar a hipótese apresentada, uma vez que foi confirmado que existe uma relação entre estas variáveis e assim concluir que a freqüência de retorno ao trabalho após o confinamento teve influência nos níveis de burnout ocupacional e de conciliação trabalho-família dos participantes deste estudo.