The peace agreements signed in Havana in 2016 included a vanguard gender approach in these processes. Behind its configuration, there is an intense struggle between the protagonists in the negotiations, as well as the women's and feminist social movements. Five years after its signing, we analyze the problems in its construction and implementation through various testimonies, weaving a story that explores several issues around the instrumentalization of gender claims in the Colombian transitional process, as well as the effects this has on the internal development of Feminism.
Los Acuerdos de paz firmados en La Habana en el año 2016 incluyeron un enfoque de género vanguardista en estos procesos. Detrás de su configuración hay una intensa lucha de las protagonistas en las negociaciones, así como del Movimiento social de mujeres y feminista. A cinco años de su firma, se analizan las problemáticas en su construcción e implementación a través de diversos testimonios, tejiendo un relato que explora varias cuestiones en torno a la instrumentalización de los reclamos de género en el proceso transitorio colombiano, así como las afectaciones que ello tiene en el desarrollo interno del Feminismo.
Os acordos de paz assinados em Havana em 2016 incluíram uma abordagem de gênero que esteve na vanguarda desses processos. Por trás de sua configuração há uma intensa luta dos protagonistas nas negociações, assim como do movimento social feminista e feminino. Cinco anos após sua assinatura, analisamos os problemas em sua construção e implementação através de vários testemunhos, tecendo uma história que explora várias questões em torno da instrumentalização das reivindicações de gênero no processo de transição colombiano, bem como os efeitos que isso teve sobre o desenvolvimento interno do feminismo.