This paper joins the debate on the fiscal policy of the Nigerian government in terms of the revenue allocation formula of the federating units which has been a recurring theme in the country’s political existence. A review of revenue allocation formulas shows that the tools used as a measure to allocate and distribute revenue had been more of political gerrymandering, with each regime choosing which formula suits them without minding how the federating units react (Adedokun, 2002). An introspective analysis of the various Decrees enacted by the military regimes and the Acts between 1979 and 1983 shows that the southern part of the federation had been denied the right in maximizing the full potential of the resources in their territory. With all these, it portends that revenue allocation and distribution from 1968 to 1989 were not in line with true fiscal federalism as should be practiced. It is therefore recommended that the government and stakeholders at all levels should parley and do the needful by reviewing the current sharing formula with a view to correct the anomaly that has bedeviled revenue allocation and distribution over the years. Simply put, there should be decentralization in the generation, distribution, and allocation of revenue where states should manage their resources as it will reflect true fiscal federalism as practiced in civilized clime. The constitution remains silent on the cardinal issue of derivation and that is why today the question of who gets what, when, and how in terms of revenue allocation and sharing remains politicized and a recurrent issue in Nigeria till today.Este artículo se suma al debate sobre la política fiscal del gobierno nigeriano en cuanto a la fórmula de asignación de ingresos de las unidades federadas, que ha sido un tema recurrente en la existencia política del país. Un examen de las fórmulas de asignación de ingresos muestra que los instrumentos utilizados como medida para asignar y distribuir los ingresos han sido más bien una maniobra política, en la que cada régimen elige la fórmula que le conviene sin importarle la reacción de las unidades federadas. Un análisis introspectivo de los diversos Decretos promulgados por los regímenes militares y las Leyes entre 1979 y 1983 muestra que a la parte sur de la federación se le ha negado el derecho a maximizar todo el potencial de los recursos de su territorio. Con todo ello, se deduce que la asignación y distribución de los ingresos entre 1968 y 1989 no se ajustó al verdadero federalismo fiscal que debería practicarse. Por lo tanto, se recomienda que el gobierno y las partes interesadas a todos los niveles se reúnan y hagan lo necesario revisando la fórmula actual de reparto con el fin de corregir la anomalía que ha afectado a la asignación y distribución de los ingresos a lo largo de los años. Sencillamente, debería haber una descentralización en la generación, distribución y asignación de los ingresos, en la que los estados deberían gestionar sus recursos, ya que reflejaría un verdadero federalismo fiscal tal y como se practica en un clima civilizado. La Constitución guarda silencio sobre la cuestión fundamental de la derivación y por eso hoy la cuestión de quién recibe qué, cuándo y cómo en términos de asignación y reparto de ingresos sigue politizada y es un tema recurrente en Nigeria hasta hoy.Este artigo acrescenta ao debate sobre a política fiscal do governo nigeriano sobre a fórmula de alocação de receita para as unidades federadas, que tem sido um tema recorrente na existência política do país. Uma revisão das fórmulas de alocação de receitas mostra que os instrumentos utilizados como medida de alocação e distribuição de receitas foram mais uma manobra política, com cada regime escolhendo a fórmula que lhe convém, independentemente da reação das unidades federativas. Uma análise introspectiva dos vários decretos promulgados pelos regimes e leis militares entre 1979 e 1983 mostra que à parte sul da federação foi negado o direito de maximizar todo o potencial dos recursos de seu território. Segue-se que a alocação e distribuição da receita entre 1968 e 1989 não se conformou com o verdadeiro federalismo fiscal que deveria ser praticado. Portanto, recomenda-se que o governo e as partes interessadas em todos os níveis se reúnam e façam o necessário, revendo a atual fórmula de compartilhamento, a fim de corrigir a anomalia que afetou a alocação e distribuição da receita ao longo dos anos. Em termos simples, deveria haver descentralização na geração, distribuição e alocação de receitas, onde os estados deveriam administrar seus recursos, pois isso refletiria um verdadeiro federalismo fiscal, como praticado em um clima civilizado. A Constituição é omissa sobre a questão fundamental da derivação e é por isso que hoje a questão de quem recebe o quê, quando e como em termos de alocação e compartilhamento de receitas permanece politizada e é uma questão recorrente na Nigéria até os dias de hoje.