This paper revisits the concept of reification and the topic of the colonial and imperial problem in Georg Lukács’s History and Class Consciousness. Drawing from the Global Labour History and the postcolonial criticism of the industrial workerist focus on this book, we expose a reformulation of the concept of reification, based on abstract labor (instead of the commodity), from which we propose the concepts of domination (Postone) and racialization (Quijano) as derivative forms of reification which are applicable to the peripheral spaces of the capitalist expansion.
Este artículo revisa el concepto de cosificación y la cuestión colonial e imperialista en Historia y conciencia de clase, de Georg Lukács. A partir de las insuficiencias apuntadas por corrientes como la de la Historia global del trabajo y el poscolonialismo a la visión obrerista presente en este libro, se presenta una reformulación del concepto de cosificación basada en el trabajo abstracto (en lugar de la mercancía), desde la cual se proponen los conceptos de dominación (Postone) y de racialización (Quijano) como formas de cosificación derivadas, aplicables a los espacios periféricos de la expansión capitalista.
Este artigo revisa o conceito de reificação e a questão colonial e imperialista na História e Consciência de Classe de Georg Lukács. Partindo das inadequações apontadas por correntes como a história do trabalho global e o pós-colonialismo para a visão operária apresentada neste livro, apresenta uma reformulação do conceito de mercantilização baseada no trabalho abstrato (ao invés da mercadoria), a partir da qual os conceitos de dominação (Postone) e racialização (Quijano) são propostos como formas derivadas de mercantilização, aplicáveis aos espaços periféricos da expansão capitalista.