Evidence suggests that the question of migrations nowadays has become a major c hallenge of political, social and imaginary life of the «Tout-Monde» (Glissant, 1993). We are witnessing an accentuation of the intraAfrican, transAfrican and transcontinental migrations. In addition to South-South migrations, the migrations from Africa to Europe are which mass media pay more attention. The present article analyzes, from the novels Juicio a un Estado y a un continente by Inongo Vi-Makomè and Ecos de Malabo by Maximiliano Nkogo Esono, the perpetuation by sub-Saharan migrants of the only positive/idyllic image that Europe/Occident tries, successfully project across the world. The study has shown that the majority of migrants (or candidates for migration) particularly black Africans, such as Mvumba Essono and Miko, in the case at hand, become consciously or unconsciously faithful “ambassadors” or defenders of the Eldorado that Europeans/Occidentals strive to spread from their countries, drop points of migrants.Los estudiosos reconocen que las migraciones se han convertido en un desafío fundamental de la vida política, social e imaginaria de las regiones del «Tout-Monde» (Glissant, 1993). Por lo mismo hay una innegable acentuación de las migraciones intraafricanas, transafricanas y transcontinentales. A las migraciones Sud-Sud, se añaden las migraciones hacia Europa/Occidente que captan todavía más la atención de los medios de comunicación masiva. El presente artículo analiza, a partir de las novelas Juicio a un Estado y a un continente de Inongo Vi-Makomè y Ecos de Malabo de Maximiliano Nkogo Esono, la perpetuación por los migrantes subsaharianos de la única imagen positiva/idílica que Europa/Occidente intenta, con éxito, proyectar a través del mundo. El estudio ha demostrado que la mayoría de los migrantes (o candidatos a la migración) particularmente negro africanos, como Mvumba Essono y Miko, en el caso que nos ocupa, se convierten consciente o inconscientemente en fieles “embajadores” o defensores del Eldorado que los europeos/occidentales se esfuerzan a difundir de sus países, puntos de caída de los migrantes.As evidências sugerem que a questão das migrações hoje em dia se tornou um grande desafio da vida política, social e imaginária do "Tout-Monde" (Glissant, 1993). Estamos testemunhando uma acentuação das migrações intra-africanas, transafricanas e transcontinentais. Além das migrações Sul-Sul, as migrações da África para a Europa são as que os meios de comunicação de massa prestam mais atenção. O presente artigo analisa, a partir dos romances Juicio a un Estado y a un continente de Inongo Vi-Makomè e Ecos de Malabo de Maximiliano Nkogo Esono, a perpetuação pelos migrantes subsaarianos da única imagem positiva/idílica que a Europa/Ocidente tenta, projetando com sucesso em todo o mundo. O estudo mostrou que a maioria dos migrantes (ou candidatos à migração) particularmente os africanos negros, como Mvumba Essono e Miko, no caso em questão, tornam-se "embaixadores" ou defensores do Eldorado, consciente ou inconscientemente fiéis, que os europeus/ocidentais se esforçam para espalhar de seus países, deixam cair pontos de migrantes.