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A imitação no desenvolvimento infantil e suas implicações para a educação segundo as concepções Antroposófica e Walloniana

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dc.contributor Isabel Patricio de Carvalho Pedrosa, Maria
dc.creator Matwijszyn, Marise
dc.date 2014-06-12T17:22:37Z
dc.date 2014-06-12T17:22:37Z
dc.date 2003
dc.date.accessioned 2022-04-04T18:50:20Z
dc.date.available 2022-04-04T18:50:20Z
dc.identifier Matwijszyn, Marise; Isabel Patricio de Carvalho Pedrosa, Maria. A imitação no desenvolvimento infantil e suas implicações para a educação segundo as concepções Antroposófica e Walloniana. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.
dc.identifier https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4748
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167756
dc.description Este trabalho trata do papel da imitação no desenvolvimento da criança sob duas visões epistemologicamente diferentes: a Teoria Psicogenética de Henri Wallon e a Teoria Antroposófica de Rudolf Steiner, criador do sistema Waldorf de ensino. Nele procura-se comparar como os dois autores, em momentos históricos distintos, evidenciaram, cada um à sua maneira, a importância do processo imitativo no desenvolvimento infantil. Wallon considerou a imitação um processo constitutivo do desenvolvimento psíquico da criança, uma vez que, por meio da imitação, a criança se iguala ao outro (fusão com o outro) e se compara com ele, reconhecendo semelhanças e diferenças (diferenciação do outro). Há todo um esforço para ajustar seu movimento postural, um dos recursos de que dispõe na fase inicial de sua ontogênese, em um equivalente ao do outro, para ser como ele, ou fazer o que ele faz. Nesse esforço de aproximar-se resulta o diferenciar-se: a imagem perceptivo-motriz do outro precisa ser segmentada e seqüenciada para se realizar em ato, esforço que implica uma duplicação de ações na realidade aquelas que o outro fez e as que ela própria fez. Já Steiner colocou a imitação na prática, em sua pedagogia, como um pressuposto didático por excelência na Educação Infantil Waldorf, pela sua constante presença e importância na fase inicial de vida, nos aprendizados e desenvolvimento da criança, em suas muitas nuances e sucessivas transformações, até a conquista do pensar como função consciente. Este estudo sobre imitação tem relevância atual e é tratado com destaque nos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, no sentido de queas instituições educacionais infantis criem condições, no seu cotidiano, de modo a permitir as atividades próprias da criança, incluindo as brincadeiras livres, sempre dinâmicas, estimuladoras do pensar e ricas em imitações. Os autores da Pedagogia Waldorf concebem o ser humano de modo integral, assim como Wallon, mas diferentemente desse, aqueles entendem-no integrado, também, a sua preponderante dimensão espiritual. Enquanto perspectiva educativa, a Waldorf busca sincronizar as atividades escolares propostas com as reais necessidades da fase de desenvolvimento da criança, sempre considerando sua dimensão espiritual, além da física, anímica emocional, e as relações sociais. O presente estudo propõe uma reflexão sobre os possíveis benefícios que as concepções da Teoria Psicogenética de Wallon e da Antroposofia de Steiner podem trazer para a prática educacional infantil na atualidade
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Universidade Federal de Pernambuco
dc.subject Pedagogia Waldorf
dc.subject Psicogenética
dc.subject Educação infantil
dc.title A imitação no desenvolvimento infantil e suas implicações para a educação segundo as concepções Antroposófica e Walloniana
dc.type masterThesis


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