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Quando o rio é a esperança: performance, invisibilidade e magnitude na experiência do emigrante nordestino

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dc.contributor CAMPOS, Roberta Bivar Carneiro Campos
dc.contributor SCOTT, Russel Parry
dc.creator LIMA, Greilson José de
dc.date 2015-03-03T19:01:09Z
dc.date 2015-03-03T19:01:09Z
dc.date 2012-01-31
dc.date.accessioned 2022-04-04T18:43:07Z
dc.date.available 2022-04-04T18:43:07Z
dc.identifier LIMA, Greilson José de. Quando o Rio é a esperança: performance, invisibilidade e magnitude na experiência do emigrante nordestino. Recife, 2012. 209 folhas Tese (doutorado) - UFPE, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Antropologia. Recife, 2012.
dc.identifier https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10200
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167448
dc.description Esta tese tem por objetivo compreender a trajetória dos emigrantes nordestinos no sudeste do Brasil, a partir da experiência do retorno às festividades na localidade de origem, enfocando os aspectos simbólicos e performáticos que marcam a condição, tanto de emigrante como de imigrante no interior do grupo investigado. Esta etnografia, do ponto de vista da localidade, é o que podemos chamar de multilocal, o seu campo se deu na localidade de origem dos migrantes, a cidade de Esperança-PB, a localidade de destino, o Bairro de Vila São Luís, Duque de Caxias-RJ e contou com uma descrição do deslocamento de ônibus da cidade de origem para a cidade de destino e também o percurso inverso. Para melhor compreender a desterritorialização dos processos simbólicos e as articulações entre cultura e poder, vivido pelos migrantes, não foram tomadas como base as categorias de oposições convencionais (subalterno/hegemônico, tradicional/moderno), que marcaram muitos dos estudos sobre migração interna no Brasil, quase sempre assinalados pela armadura das análises estruturais ou uma noção de cultura totalizadora e localizada. Partiu-se da prerrogativa de que o imigrante, antes de se tornar um migrante deve ser percebido como emigrante, a análise sobre o fenômeno migratório, não deve se limitar a sociedade de acolhimento, mas deve contemplar as estruturas e contradições da comunidade de origem. Considerando o fato de o pesquisador ser conterrâneo dos migrantes investigados, foram apontadas as contribuições subjetivas enquanto pesquisador e também “nativo”. No tocante a compreensão do retorno às festividades, que é o fio condutor desta análise, priorizou-se o paradigma da Antropologia da performance, o que permitiu ressaltar os elementos arredios, transfronteiriços e as ironias, abandonado as visões dos processos sociais como harmônicos, bem como permitiu um maior relevo às experiências multisensoriais, os engajamentos corporais e emotivos, que muitas vezes deflagram ou explicitam os mecanismos políticos que encontram subsumidos nas análises estruturais.
dc.description CAPES
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Universidade Federal de Pernambuco
dc.rights Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rights http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subject Antropologia
dc.subject Migração
dc.subject Performance
dc.subject Etnografia
dc.subject Subjetividade
dc.subject Ironia
dc.title Quando o rio é a esperança: performance, invisibilidade e magnitude na experiência do emigrante nordestino
dc.type doctoralThesis


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