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O Rap é uma guerra e eu sou gladiador: um estudo etnográfico sobre as práticas sociais dos jovens hoppers e suas representações sobre a violência e a criminalidade

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dc.contributor CAMPOS, Roberta Bivar Carneiro
dc.creator ALVES, Adjair
dc.date 2014-06-12T15:02:46Z
dc.date 2014-06-12T15:02:46Z
dc.date 2009-01-31
dc.date.accessioned 2022-04-04T18:42:46Z
dc.date.available 2022-04-04T18:42:46Z
dc.identifier Alves, Adjair; Bivar Carneiro Campos, Roberta. O Rap é uma guerra e eu sou gladiador: um estudo etnográfico sobre as práticas sociais dos jovens hoppers e suas representações sobre a violência e a criminalidade. 2009. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.
dc.identifier https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/451
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167283
dc.description Os conflitos decorrentes da forma de linguagem presente nas composições (rap) produzida pelos jovens do movimento hip-hop tem resultado em posições sociais contrárias a esse movimento cultural juvenil. Esses conflitos têm gerado acusações contra os integrantes desse movimento cultural, de fazerem apologia da violência e da criminalidade. Recorte-se aqui, o papel dos meios de comunicação de massa, na construção da opinião pública e os processos criminais, prisões de muitos desses jovens como fruto de uma interpretação unilateral, que insiste apenas nos aspectos jurídicos dessa realidade. Estes fatos têm ocasionado no interior do movimento hip-hop, discrepâncias e dissidências, em virtude das dificuldades que proporcionam à luta pela visibilidade e reconhecimento social. No presente trabalho, a tese central concentra-se na análise dessas linguagens, suas dissidências e o processo onde são gerados. Tomo aqui como campo de análise os jovens do Morro Bom Jesus e do bairro Centenário em Caruaru/PE. Parto do princípio de que as acusações proferidas contra aqueles jovens fundamentam-se numa concepção interpretativa de suas composições, cujos sentidos são tomados como essências, desprovidos de sua historicidade. Não sendo levado em conta o contexto local, o cotidiano, de onde brota a linguagem. Ao tomá-la como essência, essas acusações tomam, intrinsecamente, os jovens como possuídos dela. Os jovens são vistos como não possuindo historicidade. Tomo, ainda, a proposição de que a linguagem do rap reflete as formas como a posição social ocupada por cada um dos sujeitos sociais envolvidos, é compreendida no todo que é o sistema social, indicando o sentido do processo de mudança na/da realidade social cujo objetivo primeiro é estabelecer a luta pelo reconhecimento
dc.description Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Universidade Federal de Pernambuco
dc.subject Juventude
dc.subject Violência
dc.subject Reconhecimento
dc.subject Visibilidade
dc.subject Criminalidade
dc.title O Rap é uma guerra e eu sou gladiador: um estudo etnográfico sobre as práticas sociais dos jovens hoppers e suas representações sobre a violência e a criminalidade
dc.type doctoralThesis


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