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Arqueologia da memória: resgate da Mãe-África

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dc.contributor BRANDÃO, Maria do Carmo Tinoco
dc.creator SILVA, Maria Auxiliadora Gonçalves Da
dc.date 2014-06-12T15:03:46Z
dc.date 2014-06-12T15:03:46Z
dc.date 2007
dc.date.accessioned 2022-04-04T18:41:30Z
dc.date.available 2022-04-04T18:41:30Z
dc.identifier Auxiliadora Gonçalves Da Silva, Maria; do Carmo Tinoco Brandão, Maria. Arqueologia da memória: resgate da Mãe-África. 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.
dc.identifier https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/575
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167232
dc.description A arqueologia da memória, nesse estudo está definida como o desenterrar da trajetória do africano pelo Atlântico, usando como apetrechos o imaginário, a recordação e a percepção dos acontecimentos, transmitidos e armazenados no solo da consciência e na cosmovisão coletiva dos afrodescendentes O caráter arqueológico está fundamentado na percepção da existência de camadas superpostas da memória social dos Grupos-Afros, da Região Metropolitana do Grande Recife, na medida em que estas se projetam conflituosamente, na busca da apreensão e do arquitetamento do mundo afrodescendente. Esta busca no presente está explicitado na afirmação e no reconhecimento da identidade e na reconstrução de uma cidadania diferenciada. O estudo apresentado é um propósito de investigar, analisar e interpretar a expressão Resgate da Mãe África , simbolizada pelos grupos, como um grande ventre, que ainda alimenta seus filhos na diáspora. A relevância do estudo, da pesquisa e da análise desta expressão concentrou-se nas formas de uso, na interpretação dada, tanto nos discursos como nas articulações entre o Movimento Negro Unificado- MNU-Recife e os Grupos Afros, uma vez que o primeiro é visto como agregador, catalizador e mobilizador da população afro-descendente; e os segundos, se auto-consideram como os maiores disseminadores da cultura afro, principalmente junto as crianças e aos adolescentes. Para tanto só encontrei um caminho de abordagem teórica, que me daria uma compreensão maior daquilo que, segundo eles representa a força e a viga mestra dos seus discursos e práticas a memória. Atrelei à esta abordagem a ampla literatura histórica/antropológica da transmigração, do processo de sobrevivência, de resistência e de luta, dos africanos no Brasil, em cuja definição passar de um lugar para outro (país, região, etc) e passar a alma de um corpo para outro, está impresso o que foi ontem o mapeamento da transformação da cultura africana num outro contexto territorial. Para a realidade do que hoje é denominado de cultura afro-brasileira, o trabalho etnográfico me conduziu à continuidade/descontinuidade da sobrevivência dessa cultura, no contexto político-ideológico, ponto chave de análise de todo o estudo. Neste sentido, o conteúdo da Tese compõe-se de 4 capítulos, assim desenvolvidos: 1 Olhares Históricos/Antropológicos:Da Sobrevivência à Memória ; 2- Caminhos da Memória; 3- Arqueologia da Transmigração; 4- Memória Afro-brasileira: Caminhos e descaminhos da Rota Mãe África
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Universidade Federal de Pernambuco
dc.subject Antropologia
dc.subject Memória
dc.subject Sobrevivência cultural
dc.subject Resgate
dc.subject Etnias
dc.subject População
dc.subject Afrodescendentes
dc.subject Grupos afros
dc.subject Transmigração
dc.title Arqueologia da memória: resgate da Mãe-África
dc.type doctoralThesis


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