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dc.contributor HOFFNAGEL, Judith Chambliss
dc.creator STADTLER, Hulda Helena Coraciara
dc.date 2016-05-31T14:53:44Z
dc.date 2016-05-31T14:53:44Z
dc.date 1988
dc.date.accessioned 2022-04-04T18:41:11Z
dc.date.available 2022-04-04T18:41:11Z
dc.identifier https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17018
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167098
dc.description O objetivo deste trabalho é investigar o processo de aquisição da glossolalia através da observação dos papéis que esta exerce dentro de grupos pentecostais. Inicialmente buscamos compreender se sua aquisição relacionava-se com aprendizagem pura e simples de padrão lingüístico levando os simpatizantes a adquiri-la mais ou menos rapidamente (Goodman, 1974). Como segunda etapa compreendemos que não era simples o padrão comportamental que deveria ser adquirido pelos membros e passamos a investigar como se processava a aquisição deste complexo padrão comportamental que inclui o fenômeno de glossolalia (Hine, 1969 e 1974). A pesquisa de campo foi realizada em dois grupos pentecostais de origem religiosa diferente: um protestante, outro católico Trabalhamos com os grupos comparando-os quanto aos seguintes aspectos: formação e condição histórica, organização e relação de todos os aspectos institucionais com o fenômeno em estudo. Durante alguns meses assistimos como observador participante as mais variadas atividades dos grupos visando observar sistematicamente as diversas formas de manifestação do fenômeno. Foram entrevistados "falantes" (g1ossolálicos de ambos os grupos) Quanto ao primeiro objetivo da pesquisa, as observações indicaram, embora não tenhamos procedido a análises linguísticas profundas, a inexistência de padrões lingüísticos que justificassem a rápida aquisição do fenômeno. Em relação ao segundo, nossas conclusões apontam para: representar a glossolalia um traço de comportamento cultural apreendido por processo de aprendizagem; está incluída dentro de um padrão comportamental complexo que, por sua vez, desenvolveu-se de modo diferente em cada um dos grupos e de acordo com o contexto institucional; e, Por fim, que é adquirida pelo indivíduo como forma de assemelhar-se (identificar-se), com o padrão grupal. Concluímos ainda que o indivíduo passa por uma reestruturação cognitiva no processo, que altera sua auto-imagem modelando a identidade como pentecostal.
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher UFPE
dc.publisher Brasil
dc.publisher Programa de Pos Graduacao em Antropologia
dc.rights Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rights http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subject Transe
dc.subject Transa
dc.subject Glossolalia
dc.subject Grupo pentecostais
dc.subject Padrão comportamental
dc.title Transe ou transa
dc.type masterThesis


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