Descripción:
A partir da teoria da revitalização sindical, analisamos a atuação de duas centrais sindicais brasileiras criadas em 2007: a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT). Considerando as estratégias desenvolvidas, identificamos que tais centrais desenvolveram uma participação ativa nos espaços de diálogo social e têm crescido em categorias tradicionalmente pouco atuantes ou com pouca influência política no sindicalismo brasileiro. Contudo, argumentamos que estes elementos não são suficientes para evidenciar um processo de recuperação do poder sindical no Brasil na última década.