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A tensão do consenso: o lugar da institucionalidade na democracia radical – deliberação, participação e autonomismo

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dc.contributor pt-BR
dc.creator Barbosa, Aloizio Lima
dc.date 2017-12-14
dc.date.accessioned 2022-03-30T19:28:55Z
dc.date.available 2022-03-30T19:28:55Z
dc.identifier https://periodicos.ufpe.br/revistas/praca/article/view/24131
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/163545
dc.description O modo como o conceito de democracia é pensado, seus desdobramentos lógicos e suas referências empíricas, tem profunda relação com as expectativas mobilizadas para sua compreensão mais ampla. Nesse sentido, as dimensões normativas e analíticas se misturam fazendo da teoria democrática um lugar importante ao se pensar as questões políticas envolvidas na teoria social. Tendo essas relações em mente, fazendo um esforço para tornar sociológico o debate sobre democracia, seguirei a seguinte pergunta: qual o lugar das instituições, e da institucionalidade mais ampla, ao se pensar uma teoria democrática radical? Para responder a essa pergunta, debaterei a relação entre democracia participativa e democracia deliberativa a partir de Habermas e Iris Marion Young, tendo como mote as questões trazidas por Carole Pateman, ou seja, o lugar da participação como elemento pedagógico (subjetivo). Feito isso, usarei Antonio Negri como chave analítica para analisar o papel da ideia de institucionalidade, ou seja, da forma como as instituições políticas precisam mudar para manter a democracia como processo (poder constituinte), dando espaço para se pensar a democracia como dimensão radical da política.O modo como o conceito de democracia é pensado, seus desdobramentos lógicos e suas referências empíricas, tem profunda relação com as expectativas mobilizadas para sua compreensão mais ampla. Nesse sentido, as dimensões normativas e analíticas se misturam fazendo da teoria democrática um lugar importante ao se pensar as questões políticas envolvidas na teoria social. Tendo essas relações em mente, fazendo um esforço para tornar sociológico o debate sobre democracia, seguirei a seguinte pergunta: qual o lugar das instituições, e da institucionalidade mais ampla, ao se pensar uma teoria democrática radical? Para responder a essa pergunta, debaterei a relação entre democracia participativa e democracia deliberativa a partir de Habermas e Iris Marion Young, tendo como mote as questões trazidas por Carole Pateman, ou seja, o lugar da participação como elemento pedagógico (subjetivo). Feito isso, usarei Antonio Negri como chave analítica para analisar o papel da ideia de institucionalidade, ou seja, da forma como as instituições políticas precisam mudar para manter a democracia como processo (poder constituinte), dando espaço para se pensar a democracia como dimensão radical da política. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Praça: Revista Discente do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFPE pt-BR
dc.relation https://periodicos.ufpe.br/revistas/praca/article/view/24131/25435
dc.rights Direitos autorais 2017 Aloizio Lima Barbosa pt-BR
dc.source Praça: Revista Discente do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFPE; v. 1, n. 1 (2017): Revista Praça pt-BR
dc.subject Democracia radical; democracia deliberativa; teoria democrática, autonomismo, institucionalidade pt-BR
dc.title A tensão do consenso: o lugar da institucionalidade na democracia radical – deliberação, participação e autonomismo pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type Artigo Avaliado pelos Pares pt-BR


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