The observation of the built space can take place in a simple way or provoke a visual appropriation that reaches the interior of a person. In the 19th century, during a period of cultural and philosophical effervescence in Germany, intellectuals from several areas have used, at the same time, many fields of knowledge – including those still in development – to explain the relationship of man and his environment. This article talks about two theories: Robert Vischer and, subsequently, the young Heinrich Wölfflin, two theorists who dealt specifically with the relations between observer and architecture. They’ve used physics, physiology, psychology, sociology, art and architecture, all involved in the explanation of individual memories reactivated and still in constant construction.
La observación del espacio construido puede simplemente ocurrir o provocar una apropiación visual que llega al interior del individuo. En el siglo XIX, durante un período de efervescencia cultural y filosófica en Alemania, los intelectuales de una amplia gama de campos hicieron uso, al mismo tiempo, de varios campos de conocimiento aún en desarrollo para explicar la relación del hombre con su entorno. El presente artículo recorta dos teorías: Robert Vischer y, en continuidad, el joven Heinrich Wölfflin, dos teóricos que se ocuparon específicamente de la relación entre el observador y la arquitectura. Usaron áreas como física, fisiología, psicología, sociología, arte y arquitectura, todas involucradas en la explicación de la memoria individual reactivada y aún en constante construcción.
A observação do espaço construído pode se dar de maneira simples ou provocar uma apropriação visual que alcança o interior do indivíduo. No século XIX, durante um período de efervescência cultural e filosófica na Alemanha, intelectuais das mais diversas áreas fizeram uso, ao mesmo tempo, de diversos campos do conhecimento ainda em desenvolvimento para explicar a relação do homem com o seu entorno. O presente artigo recorta duas teorias: Robert Vischer e, em continuidade, o jovem Heinrich Wölfflin, dois teóricos que trataram especificamente das relações entre o observador e a arquitetura. Utilizaram-se de áreas como física, fisiologia, psicologia, sociologia, arte e arquitetura, todas envolvidas na explicação da memória individual reativada e ainda em constante construção.