This article analyzes how rappers were gathering elements, selecting clues, capturing traces / experiences trails to consolidate a perspective of historical explanation for certain social processes and invested in building a reading for rap (especially as it is practiced in Brazil from rather than situating it as a musical practice, made it stand out as a field of values and way of life. These values and ways of life were fundamental to the way these subjects dealt with the urban space, resignifying in many compositions, for example, the periphery.
Este artículo analiza cómo los raperos reunían elementos, seleccionaban pistas, capturaban rastros / trayectorias de experiencias para consolidar una perspectiva de explicación histórica para ciertos procesos sociales e invirtieron en construir una lectura para el rap (especialmente como se practica en Brasil desde En lugar de situarlo como una práctica musical, lo destacó como un campo de valores y modo de vida. Estos valores y formas de vida fueron fundamentales para la forma en que estos sujetos trataron el espacio urbano, resignificándose en muchas composiciones, por ejemplo, la periferia.
O presente artigo analisa como os rappers foram reunindo elementos, selecionando indícios, capturando traços/rastros de experiências para consolidar uma perspectiva de explicação histórica para certos processos sociais e investiram na construção de uma leitura para o rap (especialmente como é praticado no Brasil a partir de finais dos anos 1980) que, mais do que situá-lo como prática musical, fez sobressair sua existência como campo de valores e modo de vida. Esses valores e modos de vida foram fundamentais para a maneira como esses sujeitos lidaram com o espaço urbano, ressignificando em muitas composições, por exemplo, a periferia.