The present article intends to focus on the extend and the limits of the organizational experiences among de people living in “villas” in the city of Buenos Aires between the years of 1958 y 1976. We enhance the popular experience as a specific field to be studied rather than a field subordinated to others study objects such as the New Left, the military-armed-political organizations, the 60´s and 70´s revolutionary culture, the Left Peronism during the 70’s, etc. We sustain that people living in “villas” in the city of Buenos Aires embraced ways of organization that emerged from the combination of two factors: people´s knowledge as working class nourished by the Peronist and the left political organizations between the 60´s and 70´s.
El presente artículo se propone enfocar los alcances y límites de las experiencias de organización de la población villera de la ciudad de Buenos Aires entre 1958 y 1976. Reivindicamos este espacio de la experiencia popular como digno de ser estudiado en su especificidad y no como subordinado a otros objetos de estudio, sean estos la llamada Nueva Izquierda, las organizaciones político-militares, la cultura militante de los sesenta y setenta, la izquierda peronista en los setenta, etc. Proponemos como hipótesis que las formas de organización de la población villera de la ciudad de Buenos Aires se nutrieron de la experiencia directa e indirecta de los pobladores en otros ámbitos (laboral, sindical y/o político), a la vez que se enriquecieron con el aporte de la activa militancia fundamentalmente peronista y de izquierda de los sesenta y setenta.
Este artigo tem se propõe enfocar o alcance e os limites das experiências de organização da população villera da cidade de Buenos Aires entre 1958 e 1976. Reivindicamos esse espaço de experiência popular como digno de ser estudado em sua especificidade e não como subordinado a outros objetos de estudo, sejam das chamadas Nova Esquerda, das organizações político-militares, da cultura militante dos anos sessenta e setenta, da esquerda peronista nos anos setenta, etc. Propomos como hipótese que as formas de organização da população villera da cidade de Buenos Aires se nutriram da experiência direta e indireta dos habitantes de outras áreas (trabalhista, sindical e / ou política), enriquecendo-se com a contribuição da militância fundamentalmente peronista e esquerdista ativa dos anos sessenta e setenta.