Descripción:
Ao percorrermos a leitura de diferentes Planos urbanísticos apresentados ao longo dos últimos séculos, constatamos de que forma a história se coloca como um aspecto importante para a legitimidade dos discursos. Além disso, como a arquitetura, ao longo desses anos foi capaz de materializar através de seus projetos a releitura da história e em alguns casos em descompasso conceitual, com o próprio discurso urbanista. Esse artigo tem como objetivo descortinar essas discussões tomando como análise o Plano de Avenidas, elaborado na década de 30, pelo engenheiro Francisco Prestes Maia para a cidade de São Paulo.