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RESUMO O presente artigo visa problematizar um tema relevante para condução da Política de Assistência Social, que versa sobre a complexidade de gestar recursos de ordem pública, que por sua vez, acaba por obliterar sua efetivação. Ressaltando o papel do gestor municipal como meio de minorar tais entraves. No entanto aspectos econômicos e culturais inferem nessa dinâmica que acaba por culminar na não efetivada das ações de cunho socioassistencial. Diante disso se percebe o crescimento quantitativo de equipamentos públicos, principalmente e Proteção Social Básica, em detrimento da qualidade na oferta dos serviços, programas, projetos e benefícios. Cultiva-se a hipótese que no caso do gestor municipal deve-se partir da necessidade do fortalecimento enquanto categoria através de capacidades crítica e de mediação. De modo a superar a condução da PNAS como fonte de benemerência e caridade, mas principalmente de ampliar as perspectivas do conceito de politica de direito.