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| dc.creator | Belizário, Luis Vinicius | |
| dc.date | 2020-04-13 | |
| dc.date.accessioned | 2022-03-30T17:49:28Z | |
| dc.date.available | 2022-03-30T17:49:28Z | |
| dc.identifier | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/29278 | |
| dc.identifier | 10.9771/peri.v1i12.29278 | |
| dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/161420 | |
| dc.description | Este artigo é parte de um estudo de 2014, que teve como objetivo geral, discutir o machismo praticado, reproduzido e ocultado em forma de assédio - seja ela moral ou sexual – dentro da escola. O ambiente escolhido foi uma instituição de ensino médio, cujo público alvo é representado por cinco adolescentes (garotas) que estudaram neste colégio durante este período. Tomamos esta decisão, pois queríamos captar os efeitos do machismo (por meio dos assédios) sobre as mesmas garotas e entender o quanto ele impactava na população feminina da escola, e a partir destes relatos, registrar como elas lidavam com estas situações de seus cotidianos. Neste artigo em específico, apresentaremos os relatos que apontam o quanto o ambiente educacional é opressor, machista e desigual, tratando-se da questão de gênero, e também como o espaço da escola se torna insalubre quando estas práticas são ignoradas e ocultadas. Os dados coletados, analisados e aqui apresentados, tem como objetivo suscitar a sociedade atual a refletir sobre o seu sistema de privilégios para os homens e o quanto isso no final é nocivo, já que um contingente imenso de talentos femininos, a cada ano se perde, e aquelas que superam as expectativas, no final das contas acabam sempre em desvantagem, mesmo que obtenham “sucesso” em suas vidas, já que ocuparão na maioria das vezes, posições inferiores aos homens. E mesmo que os superem, sabemos o tamanho do preço desta superação. Desta forma, tendo como objetivo combater este mal secular que nos assola, e buscando criar um ambiente menos insalúbre e propício para que o melhor dos seres humanos aflore, é que apresentamos as reflexões e relatos deste artigo e convidamos todas as pessoas a pensarem uma escola melhor, o que consequentemente refletiria em toda a sociedade. Mas para que isso ocorra, não poderemos de forma alguma negar que a desigualdade de gênero está no cerne destas discussões, e se não a levarmos em consideração, as melhorias e mudanças jamais virão. | pt-BR |
| dc.format | application/pdf | |
| dc.language | por | |
| dc.publisher | Universidade Federal da Bahia | pt-BR |
| dc.relation | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/29278/20879 | |
| dc.rights | Copyright (c) 2020 Revista Periódicus | pt-BR |
| dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 | pt-BR |
| dc.source | Revista Periódicus; v. 1 n. 12 (2019): Migrações territoriais, sexuais e de gênero: dissidências interseccionais; 280-309 | pt-BR |
| dc.source | 2358-0844 | |
| dc.title | Ideologia ou Violência de Gênero? A difícil tarefa de ser menina no Brasil do século XXI | pt-BR |
| dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
| dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |
| dc.type | Avaliado por pares | pt-BR |
| Ficheros | Tamaño | Formato | Ver |
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