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GÊNERO E O BNDES: SERIA MAIS UM CASO DE MACHISMO ESTRUTURAL?

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dc.contributor pt-BR
dc.creator Gomes, Glória Estevinho
dc.date 2019-06-28
dc.date.accessioned 2022-03-30T17:23:23Z
dc.date.available 2022-03-30T17:23:23Z
dc.identifier https://revistas.ufpr.br/nep/article/view/67661
dc.identifier 10.5380/nep.v5i1.67661
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/160182
dc.description Maria Silvia Bastos Marques é uma renomada economista da FGV e conhecida pelo seu pioneirismo em assumir cargos importantes em companhias de proeminência Nacional. Foi a primeira e única mulher a presidir a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Este artigo, pretende dirigir um olhar às questões de gênero em ambientes de predominância masculina.  A partir da observação do quadro dos presidentes do BNDES, constatou-se uma sucessão de homens, na ocupação do cargo, desde a fundação até o ano de 2016/2017, quando o ciclo se rompe com a indicação feminina. Nossa proposta é de um levantamento biográfico da trajetória da única mulher a compor esse quadro, fazendo reflexões quanto ao feminismo e estabelecendo um diálogo com a existência de um machismo estrutural. Como referência teremos por base os estudos realizados pelo NEP (Núcleo de Estudos Paranaenses), avaliando as condições da existência de uma estrutura machista de longa duração, ao mesmo tempo, em que, denota-se a importância da mulher nos estudos de genealogia. Essa estrutura está presente em determinados ambientes como na política, nas instituições e na sociedade como um todo. Propomos apresentar dados que contribuam com a genealogia do poder, levando em conta as questões de gênero bem como seus capitais culturais, sociais e políticos em relação ao cargo. Nossos esforços são voltados para compreender que capitais agregam e permitem romper barreiras em algum campo dentro da estrutura social observando sua atuação. Seria uma linhagem ligada ao parentesco, ou a construção dos capitais sociais, cultural e profissional que proporcionam leitura, sobre tais condições de acesso, a um ambiente tradicionalmente ocupado por homens? O que embasa nossos questionamentos são as produções realizadas pelo NEP sobre família e parentesco, bem como o entendimento sobre a importância da mulher na constituição do espaço social. O método utilizado será análise biográfica. Esse estudo faz parte de pesquisa em desenvolvimento no programa de pós-graduação (mestrado), onde estão sendo levantadas as biografias dos presidentes do BNDES.  Esse levantamento será analisado pela prosopografia, para compreensão do perfil geral dos presidentes e de que maneira tal composição influência nas diretrizes adotadas pelo banco. Portanto, o problema que se coloca é a identificação do perfil da mulher para assumir o cargo máximo no BNDES.  pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Universidade Federal do Paraná pt-BR
dc.relation https://revistas.ufpr.br/nep/article/view/67661/38798
dc.rights Direitos autorais 2019 Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR pt-BR
dc.source Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR; v. 5, n. 1 (2019); 101-123 pt-BR
dc.source 2447-5548
dc.source 10.5380/nep.v5i1
dc.subject pt-BR
dc.subject Gênero. BNDES. Machismo estrutural. Genealogia. pt-BR
dc.title GÊNERO E O BNDES: SERIA MAIS UM CASO DE MACHISMO ESTRUTURAL? pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type pt-BR


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