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Valder Lima Sarmanho, André Franco Montoro: Nepotismo no BNDES?

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dc.contributor pt-BR
dc.creator Estevinho, Glória
dc.date 2018-06-29
dc.date.accessioned 2022-03-30T17:23:04Z
dc.date.available 2022-03-30T17:23:04Z
dc.identifier https://revistas.ufpr.br/nep/article/view/60222
dc.identifier 10.5380/nep.v4i1.60222
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/160145
dc.description O que se propõe, para este artigo, é uma investigação dentro do quadro dos presidentes do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) sobre a frequência ou não de uma linhagem de parentesco na composição do mesmo. Em nossa primeira verificação visualizamos dois nomes com relação de parentesco em órgãos do governo, desse modo, dedicamos atenção ao primeiro nome que salta aos olhos no quadro diretivo a saber: Valder Lima Sarmanho, o qual, ocupa a segunda cadeira na direção do banco e carrega a alcunha de cunhado do então presidente Getúlio Vargas, assim como André Franco Montoro Filho herdeiro do 27º governador de São Paulo, ocupante da 16ª cadeira na direção do banco. Propomos apresentar dados que contribuam com a genealogia do poder levando em conta seus capitais culturais, sociais e políticos na relação de cargos dentro desta instituição. Nossos esforços tentarão dar conta da linhagem parental, da construção dos capitais sociais, cultural e profissional de modo a proporcionar o reconhecimento do funcionamento da ocupação dos cargos dentro dos órgãos públicos em geral e, mais específico neste banco. O que embasa nossos questionamentos são as produções realizadas pelo NEP sobre parentesco e familismo, bem como o entendimento sobre o comportamento dessas elites no país. O método de análise utilizado, para a compreensão do acima proposto, será o prosopográfico. A partir da prosopografia busca-se entender o perfil geral destes diretores e de que maneira isto influenciaria nas diretrizes adotadas por esse banco. Portanto, o problema que se coloca é identificar essa “elite política/administrativa”, fundada sobre pesquisas empíricas. Esse estudo se faz necessário e se justifica, pois pouco ou nada se sabe sobre quem foram e quais os perfis destes diretores do BNDES. Esta análise específica a que se propõe este trabalho pode contribuir para a discussão mais ampla sobre o que é o Brasil e sua formação e mesmo o processo de formação dessa elite promovido no século XX pelo governo Vargas. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Universidade Federal do Paraná pt-BR
dc.relation https://revistas.ufpr.br/nep/article/view/60222/35557
dc.rights Direitos autorais 2018 Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR pt-BR
dc.source Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR; v. 4, n. 1 (2018): INSTITUIÇÕES E PODER: PARENTESCOS E GENEALOGIAS; 213-231 pt-BR
dc.source 2447-5548
dc.source 10.5380/nep.v4i1
dc.subject pt-BR
dc.subject BNDES; Prosopografia; Genealogia; Valder Lima Sardanho; André Franco Montoro. pt-BR
dc.title Valder Lima Sarmanho, André Franco Montoro: Nepotismo no BNDES? pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type pt-BR


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