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dc.contributor | pt-BR | |
dc.creator | Lima, Elizabeth Crhistina de Andrade | |
dc.date | 2017-09-06 | |
dc.date.accessioned | 2022-03-30T17:22:41Z | |
dc.date.available | 2022-03-30T17:22:41Z | |
dc.identifier | https://revistas.ufpr.br/nep/article/view/54390 | |
dc.identifier | 10.5380/nep.v3i3.54390 | |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/160089 | |
dc.description | Não é mais novidade a constatação da situação de sub-representação das mulheres nos espaços de poder, seja no âmbito legislativo, seja no executivo. Mesmo a despeito da Lei de Cotas, que destina a ocupação de pelo menos 30% para cada um dos sexos, em disputas eleitorais proporcionais, o que se observa é que muitos Partidos Políticos sequer respeitam a referida Lei, alguns atingem o limite da cota, mas comumente utilizam as chamadas “candidaturas laranjas” para estarem de acordo com o que determina a Lei de Cotas. Ou seja, muitas mulheres têm se candidatado, mas o resultado eleitoral tem sido insuficiente para se garantir, pelo menos, uma representação feminina mínima. Não há como silenciar sobre a difícil inserção das mulheres na política que começa antes mesmo de se iniciar o processo eleitoral. A inserção da mulher na política, seja pela via familiar ou pelos movimentos sociais nos mostra que a tarefa de exercer o ofício parlamentar ou executivo não é nada fácil, pois, a mulher tem que provar que possui a qualificação, pública e privada, suficiente para exercer o cargo que lhe foi conferido. A sua imagem pública encontra-se todo o tempo sendo exposta, como também a sua atuação, que é continuamente testada. Talvez esse seja um dos empecilhos para a mulher se interessar pela atividade política, e ao mesmo tempo, uma estratégia da própria cultura política de barrar, desqualificar, desfavorecer essa inserção. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal do Paraná | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.ufpr.br/nep/article/view/54390/33092 | |
dc.rights | Direitos autorais 2017 Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR | pt-BR |
dc.source | Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR; v. 3, n. 3 (2017): Família, instituições e poder; 233-249 | pt-BR |
dc.source | 2447-5548 | |
dc.source | 10.5380/nep.v3i3 | |
dc.subject | pt-BR | |
dc.subject | pt-BR | |
dc.title | A CONTINUIDADE DO PODER ATRAVÉS DAS MULHERES: O CASO DAS FAMÍLIAS RIBEIRO E TOSCANO NA PARAÍBA | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |
dc.type | pt-BR |
Ficheros | Tamaño | Formato | Ver |
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