In 1948, the Argentine philosopher Carlos Astrada interpreted in his work The Gaucho Myth, reprinted in 1964, the poem “Martín Fierro” as an expression of “the myth of the nation.” This article demonstrates that Astrada pegged his analysis to changes in political conjuncture associating those who assumed power to the imaginary figure of the “national hero”.
Em 1948, o filósofo argentino Carlos Astrada interpretou em sua obra El mito gaucho, reeditada em 1964, o poema “Martín Fierro” como expressão do “mito da nação”. Este artigo demonstra que Astrada atrelou sua análise às mudanças da conjuntura política associando os que assumiam o poder à figura imaginária do “herói nacional”.