A wide-ranging study on Latin America’s “pink tide” governments, and the social formations underpinning them, raised again the debate on 21st Century socialism. If the period 1990-2010 saw renewed popular insurgency after the Soviet bloc collapse, progressive forces have lately been confronted by low intensity reaction from the combined might of local and imperial bourgeoisies. US hegemony faces renewed anti-neoliberalism, but now assails popular regimes viaconstitutional rather than military coups.
Um amplo estudo sobre os governos da “maré rosa” na América Latina e as formações sociais subjacentes a eles, recolocou o debate do socialismo do século XXI. Se no período de 1990 a 2010 houve nova insurgência popular após o colapso do bloco soviético, ultimamente as forças progressistas são confrontadaspor uma reação de “baixa intensidade” do poderio combinado das burguesias locais e imperiais. A hegemonia dos EUA enfrenta renovado antineoliberalismo,mas agora ataca os regimes populares mediante golpes constitucionais, ao invés de militares.