The anarchist social revolution is contrasted with the political revolution as another level of intensity in sociability guided by ethical experimentations. In the history of the Russian Revolution of 1917, with the emergence of Nestor Makhno, a search for an analytical point of view that moves away from the State wayof thinking takes place. This article focuses on the ethical potential of uprisings that dismiss the State’s place of power, affirming relations free of hierarchy and centralization.
A revolução social anarquista é contraposta à revolução política enquanto outra intensidade de sociabilidade, pautada por experimentações éticas. Na história a Revolução Russa de 1917, com a irrupção libertária de Nestor Makhno, busca-se um ponto de vista analítico que escape à forma Estado do pensamento. Trata-se, qui, da potencialidade ética de revoltas que dispensam o lugar do poder do Estado, afirmando relações desprovidas de hierarquia e centralização.