The territory, for the Colombian Pacific communities, is perceived as a meeting place, an opportunity to be with the other, with the environment and with oneself; in short, as a possibility of being in the world. Consequently, this possibility of being in the world is not being there with only instrumental or survival implications; Quite the contrary, it generates in the subjects an affective value that leads them to link, in one way or another, to “their territory”, to what they have done with it, to what they have managed to represent themselves from and from it. This affect or feeling can be called - without excluding other possible names - topophilia. In this sense, the proposal of the Institution of Uniclaretian Higher Education, by targeting those regions that are marginalized, forgotten or difficult to access - as in this case the areas of the Colombian Pacific are - manages to articulate with the life projects of its inhabitants and with the ties of empathy that they have formed with their territories
El territorio, para las comunidades del Pacífico colombiano, es percibido como lugar de encuentro, oportunidad de ser con el otro, con el entorno y consigo mismo; en síntesis, como posibilidad de ser en el mundo. En consecuencia, esta posibilidad de ser en el mundo no es un estar ahí con implicaciones únicamente instrumentales o de supervivencia; muy al contrario, genera en los sujetos un valor afectivo que los lleva a ligarse, de una u otra manera, a “su territorio”, a lo que han hecho de él, a lo que han logrado representarse de y a partir de él. A dicho afecto o sentimiento se le puede denominar -sin excluir por ello otras posibles denominaciones- topofilia. En este sentido, la propuesta de la Institución de Educación Superior Uniclaretiana, por el hecho de dirigirse a aquellas regiones marginadas, olvidadas o de difícil acceso -como lo son en este caso las zonas del Pacífico colombiano- logra articularse con los proyectos de vida de sus habitantes y con los lazos de empatía que ellos han formado con sus territorios
O território, para as comunidades colombianas do Pacífico, é percebido como um lugar de encontro, uma oportunidade de estar com o outro, com o meio ambiente e consigo mesmo; enfim, como possibilidade de estar no mundo. Consequentemente, essa possibilidade de estar no mundo não é estar apenas com implicações instrumentais ou de sobrevivência; Ao contrário, gera nos sujeitos um valor afetivo que os leva a se vincularem, de uma forma ou de outra, ao “seu território”, ao que fizeram com ele, ao que conseguiram representar a partir dele e a partir dele. . Esse afeto ou sentimento pode ser denominado - sem excluir outros nomes possíveis - topofilia. Nesse sentido, a proposta da Instituição de Educação Superior Uniclaretiana, ao focar nas regiões marginalizadas, esquecidas ou de difícil acesso - como neste caso são as áreas do Pacífico colombiano - consegue articular-se com os projetos de vida de seus habitantes. e com os laços de empatia que formaram com seus territórios