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A perversão da agenda da saúde pública brasileira : da saúde como direito universal à cobertura universal em saúde (dossier)

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dc.creator Gonçalves De Mario, Camila
dc.creator Andrade Barbarini, Tatiana de
dc.date 2020-05
dc.date 2020-06-12T17:02:48Z
dc.date 2020-06-12T17:02:48Z
dc.date.accessioned 2022-03-25T20:24:51Z
dc.date.available 2022-03-25T20:24:51Z
dc.identifier Gonçalves De Mario, Camila & Andrade Barbarini, Tatiana de. 2020. A perversão da agenda da saúde pública brasileira : da saúde como direito universal à cobertura universal em saúde (dossier). Revista Estado y Políticas Públicas, 8 (14): 69-91.
dc.identifier 2310-550X
dc.identifier 2413-8274
dc.identifier http://hdl.handle.net/10469/16274
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/138513
dc.description O objetivo deste artigo é, através de uma análise bibliográfica e documental, esclarecer os sentidos do desmonte, em curso, do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro. Para o entendimento do processo de desmonte o artigo está estruturado em três seções. Inicialmente são apresentados a trajetória do SUS e os preceitos básicos da Política Nacional de Atenção Básica em Saúde e da Política Nacional de Saúde Mental, programas que estão no centro das “reformas” realizadas desde o início do Governo de Jair Bolsonaro. Em seguida, analisa-se o projeto neoliberal e a Emenda Constitucional 95/2016, conhecida por Emenda do “Teto dos Gastos”, aprovada ainda durante o governo Michel Temer e seus impactos na viabilida de financeira do SUS. Serão também analisados o Plano de Governo de Jair Bolsonaro, o discurso de posse e entrevistas do Ministro Luis Henrique Mandetta, as notas técnicas e portarias do Ministério da Saúde referentes às políticas de atenção básica e saúde mental. Busca-se elucidar os argumentos mobilizados como justificadores do desmonte: um neoliberal, que busca justificar as mudanças a partir de um discurso custo-efetividade, e outro moralista-conservador, que remete a uma discussão de viés ideológico e voltada para os “valores que seriam caros ao brasileiro”. O artigo também reflete sobre a manipulação discursiva da ideia de equidade em saúde e de justiça social, cujo efeito é mascarar o principal sentido do desmonte em marcha: a implementação de um projeto afeito à proposta de Cobertura Universal em Saúde (Universal Health Coverage) da OMS.
dc.format p. 69-91
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Buenos Aires : FLACSO. Sede Académica Argentina.
dc.rights openAccess
dc.rights Atribución-NoComercial-SinDerivadas 3.0 Ecuador
dc.rights http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ec/
dc.subject POLÍTICA DE SALUD
dc.subject SISTEMA DE SALUD
dc.subject SALUD PÚBLICA
dc.subject ACCESO A LA SALUD
dc.subject NEOLIBERALISMO
dc.subject BRASIL
dc.title A perversão da agenda da saúde pública brasileira : da saúde como direito universal à cobertura universal em saúde (dossier)
dc.type article


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