Currently, the main adverse determinants of market economies worldwide are due to the neo-liberal economic policy applied to the last years of the seventies, especially to emerging economies. Thispolicy works through the free flow of capital, commercial and financial deregulation, as well as the reduction of the state's participation in the economy. One of the variables that are influencing the real situation in Mexico is the reduction in the economic price in 2016 and 2017 has been the reduction in the price of oil, which is explained by the increase in the global supply of hydrocarbons as well as the slowdown in China and current changes in North American politics in a context of Neoprotectionism. In this sense, when development disappears, it is convenient that State and market cease to be exclusive to become complementary. In Mexico, with a selective industrial policy and a solid business commitment, growth can be resumed, as well as tackling social issues often relegated by the rules of globalization. As we are in the transition to a new economic policy regime of a universal nature that can lead to a disorder before offering its full benefits. Faced with this, the impact of international oil prices that remain at historical lows and the ex-change rate that has reached a historical maximum of 22 pesos, corresponding to the uncertainty of the current North American policy of neoprotection. However, the greatest risk for Mexico is the monetary policy that the Federal Reserve (FED) will follow in the near future regarding the level of reference interest rates of federal funds and the uncertainty in the economic policy of North America before the announcements of renegotiation or rupture of NAFTA in 2018.Therefore, Mexico's Medium-term Public Policy in the face of current changes in North American Policies in the context of Neoprotectionism will be addressed from Post Keynesian thinking. This establishes as long as the State does not regulate the economic activity of the market - which always remains in imbalance-, the levels of both national and international interest rates will continue to be maintained, with a direct impact on the financing of productive investment, thereby limiting the long-term economic development especially from emerging countries.En la actualidad, los principales determinantes adversos que presentan las economías de mercado a nivel mundial, obedecen a la política económica neoliberal aplicada a finales de los años setenta, sobre todo para las economías emergentes. Esta aplicación, funciona mediante el libre flujo de capitales, desregulación comercial y financiera, así como la reducción de la participación del Estado en la economía. Una de las variables que están influyendo en la actual situación de México caracterizada por el bajo crecimiento económico en 2016 y 2017 ha sido la reducción del precio del petróleo, lo cual se explica por el aumento de la oferta mundial del hidrocarburo como por la desaceleración de China y los cambios actuales de política de Norteamérica en un contexto de Neoproteccionismo. En este sentido, cuando el desarrollo se esfuma, conviene que Estado y mercado dejen de ser excluyentes para tornarse complementarios. En México con una política industrial selectiva y un sólido compromiso empresarial, se podrán retomar el crecimiento, así como subsanar cuestiones sociales con frecuencia relegadas por las reglas de la globalización. Quizás estamos situados en el tránsito hacia un nuevo régimen de política económica de carácter mundial que traerá consigo trastornos antes de ofrecer a plenitud sus beneficios. Ante ello, el impacto de los precios internacionales del Petróleo que siguen en mínimos históricos y el tipo de cambio que ha alcanzado un máximo histórico de 22 pesos, correspondiente a la incertidumbre de la política actual neoproteccionista de Norteamérica. Sin embargo, el mayor riesgo para México es la política monetaria que siga en el futuro próximo la Reserva Federal (FED) en cuanto al nivel de tasas de interés de referencia de los fondos federales y la incertidumbre en la política económica de Estados Unidos ante los anuncios de renegociación o ruptura del TLCAN en 2018. Por tanto, la Política Publica de México a mediano plazo ante los cambios actuales e el contexto del Neoproteccionismo, serán abordadas a partir del pensamiento Postkeynesiano, el cual establece en tanto el Estado no regule la actividad económica del mercado -el cual siempre se mantiene en desequilibrio-, seguirán manteniéndose las condiciones de inestabilidad de precios de las mercancías y por ende los niveles de las tasas de interés tanto nacionales como internacionales, con impacto directo en el financiamiento a la inversión productiva y con ello se limitando el desarrollo económico de largo plazo sobre todo de los países emergentes como México.Atualmente, os principais determinantes adversos das economias de mercado em todo o mundo devem-se à política econômica neoliberal aplicada no final dos anos setenta, especialmente para as economias emergentes. Esta aplicação funciona através do livre fluxo de capital, da desregulamentação comercial e financeira, bem como da redução da participação do Estado na economia. Uma das variáveis que estão influenciando a situação atual no México, caracterizada pelo baixo crescimento econômico em 2016 e 2017, tem sido a redução no preço do petróleo, o que é explicado pelo aumento na oferta global de hidrocarbonetos, bem como a desaceleração na China e as atuais mudanças políticas na América do Norte em um contexto de Neoproteção. Nesse sentido, quando o desenvolvimento desaparece, é conveniente que Estado e mercado deixem de ser exclusivos para se tornar complementares. No México, com uma política industrial seletiva e um sólido compromisso empresarial, o crescimento pode ser retomado, assim como as questões sociais muitas vezes relegadas pelas regras da globalização. Talvez estejamos situados na transição para um novo regime de política econômica de natureza global que provocará deslocamentos antes de oferecer todos os seus benefícios. Diante disso, o impacto dos preços internacionais do petróleo que permanecem em patamares históricos e a taxa de câmbio que atingiu o máximo histórico de 22 pesos, correspondendo à incerteza da atual política norte-americana de neoproteção. No entanto, o maior risco para a política monetária do México para continuar no futuro próximo, o Federal Reserve (FED) sobre o nível das taxas de juro dos fundos federais de referência e de incerteza na política econômica dos Estados Unidos antes da anúncios renegociação ou rescisão do NAFTA em 2018. Portanto, a política pública do México, a médio prazo para as mudanças atuais no contexto de neo-protecionismo, serão abordados a partir do pensamento pós-keynesiano, que afirma que o estado não regula a atividade o mercado, que sempre permanece em desequilíbrio, continuará a manter as condições de instabilidade de preços dos bens e, portanto, os níveis de juros tanto nacionais como internacionais, com impacto direto no financiamento do investimento produtivo e Desta forma, o desenvolvimento econômico de longo prazo é limitado, especialmente em países emergentes como o México.