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dc.creator Guzzo, Marina
dc.date 2004-11-01
dc.date.accessioned 2022-03-25T19:32:21Z
dc.date.available 2022-03-25T19:32:21Z
dc.identifier https://atheneadigital.net/article/view/n6-guzzo
dc.identifier 10.5565/rev/athenead/v1n6.148
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/130467
dc.description This article looks at the notion of 'risk' in the construction of the body as a spectacle. Its specific focus is on the body of the aerial acrobat and the production of an aesthetic of risk in the circus. The aim of the article is to understand the ways in which the illusion of risk is created in the circus, and how this fits into the framework of adventure-risk in society at large. In understanding how risk is created, we shall see that every risk has its counterpart in strategies of safety. We shall see that modernity's quest for thrills is linked to its concern for means of ensuring safety, though technologies of prevention, insurance cover, and rigorous training programmes to ensure the technically perfect execution of skills. It is this concern for security which, paradoxically, makes an aesthetics of risk meaningful. Our research examines the point at which the aesthetics of risk is embodied in the body of the acrobat. We use a variety of research methods, including observation, field diaries, photography, image-searches, interviews and documents in the public domain. The questions we address are the following: what are the bodily risks of acrobatic shows? How are such risks used? How is it that sensitivity to bodily practices has changed so much? Our analytic path starts by contextualising the notion of risk, then proceeds to characterise the spectacle of the circus, and continues through an account of the technical aspects of acrobatic skill. We arrive ultimately at our end-point: the 'aerial acrobat', which, in embodying the illusion of risk and the transcendence of human limits, stands as an example of contemporary subjectivity. en-US
dc.description Este trabalho busca entender o risco no processo de construção do corpo como espetáculo. Focaliza mais especificamente a materialidade do risco no corpo do acrobata aéreo e sua produção de uma estética do risco no circo. Tem por objetivo entender os mecanismos de criação da ilusão do risco no espetáculo circense e suas funções no enquadre do risco-aventura na sociedade contemporânea. De modo a entender a ilusão assim criada, tomada como ingrediente fundamental da relação entre o público e circo, partimos do pressuposto que todo risco tem seu duplo nas estratégias de segurança. Ou seja, a busca da vertigem na modernidade tardia tem uma interface com uma diversidade de tecnologias de segurança: modalidades de seguros, estratégias de prevenção, equipamentos de segurança além de um treinamento exaustivo para aquisição da técnica precisa na execução dos movimentos. É a segurança que garante a eficácia da estética do risco. Desta forma, esta pesquisa se situa na confluência do risco como estética e sua materialização no corpo do acrobata. Utlizamos um acervo diversificado de informações: observação, diário de campo, registros fotográficos, pesquisa de imagens, entrevistas, documentos de domínio público. Os ensaios que compõe o texto buscam responder às perguntas: Onde está o risco nesses corpos e nesse espetáculo? Que usos são feitos dos riscos? Como foi possível que as sensibilidades em relação ás práticas corporais de risco se transformassem tanto? O caminho percorrido se inicia pela contextualização da noção de risco, passa pela caracterização do espetáculo circense, segue pelos aspectos maquínicos e disciplinares do corpo acrobata para então chegar ao foco do estudo: o acrobata aéreo, corpo que cria a ilusão do risco e traz a imagem da superação dos limites, assim como nos fala das formas contemporâneas de subjetivação. es-ES
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Departament de Psicologia Social. Universitat Autònoma de Barcelona es-ES
dc.relation https://atheneadigital.net/article/view/n6-guzzo/148-pdf-pt
dc.rights Derechos de autor 2004 Marina Guzzo es-ES
dc.rights https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 es-ES
dc.source Athenea Digital. Revista de pensamiento e investigación social; Número 6, otoño 2004; 56-65 ca-ES
dc.source Athenea Digital. Revista de pensamiento e investigación social; Número 6, otoño 2004; 56-65 en-US
dc.source Athenea Digital. Revista de pensamiento e investigación social; Número 6, otoño 2004; 56-65 es-ES
dc.source Athenea Digital. Revista de pensamiento e investigación social; Número 6, otoño 2004; 56-65 fr-CA
dc.source Athenea Digital. Revista de pensamiento e investigación social; Número 6, otoño 2004; 56-65 it-IT
dc.source Athenea Digital. Revista de pensamiento e investigación social; Número 6, otoño 2004; 56-65 pt-BR
dc.source 1578-8946
dc.source 2014-4539
dc.subject Cuerpo es-ES
dc.subject Riesgo es-ES
dc.subject Acróbata es-ES
dc.title The body at risk en-US
dc.title El cuerpo en riesgo es-ES
dc.title Corpo em risco pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type Peer-reviewed article en-US
dc.type Artículo revisado por pares es-ES


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