This article seeks to problematize the political role of female leaders in peace construction and the risks they face in the defense of Human Rights. This analysis approaches the power relations and interests that cross the contexts where these women work. Through interviews to 18 leaders in Bogotá D.C, Cundinamarca, Sucre, Antioquia y Nariño, it was possible to determine the social causes that motivate them and the prosecution trajectories that they have suffered as a way of retaliation to their activism and the led processes in their communities. In general, these women have accompanied the suffering of war and they have driven participation and political incidence processes, which are necessary for peace construction in their territories.
Este artículo busca problematizar el papel político de las mujeres lideresas en la construcción de paz y los riesgos que enfrentan en la defensa de los Derechos Humanos; así, a lo largo del análisis se abordarán las relaciones de poder y los intereses que atraviesan los contextos donde trabajan estas mujeres. A través de entrevistas a dieciocho lideresas en Bogotá D.C, Cundinamarca, Sucre, Antioquia y Nariño, se logró determinar las causas sociales que las convocan y las trayectorias de persecución que han sufrido como una forma de retaliación hacia el activismo y los procesos liderados en sus comunidades. En general, estas mujeres han acompañado el sufrimiento de la guerra y han impulsado procesos de participación e incidencia política necesarios para la construcción de la Paz en sus territorios.
Este artigo procura problematizar o papel político das mul-heres líderes na construção de paz y os riscos que enfren-tam na defesa dos Direitos Humanos. Esta análise aborda as relações de poder y os interesses que atravessam os contex-tos onde elas trabalham. Através das entrevistas as 18 mul-heres líderes em 4 estados regionais na Colômbia, logrou-se determinar as causas sociais que as convocam e as trajetórias de percussão que têm sofrido como uma maneira de re-taliação contra seus ativismos e processos liderados em suas comunidades. Em geral, estas mulheres tinham acompanhado o sofrimento da guerra e tinham impulsado processos de par-ticipação e incidência política precisos para a construção da paz em seus territórios.