Repositorio Dspace

Between Rivers and Forests: the challenges of being a researcher in amazon communities

Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creator da Silva Ferreira, Jarliane
dc.creator Staub de Barros, Rosemara
dc.creator Pineda Nebot, Carmen
dc.date 2022-01-13
dc.date.accessioned 2022-03-25T14:06:37Z
dc.date.available 2022-03-25T14:06:37Z
dc.identifier https://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/90636
dc.identifier 10.15446/ma.v13n1.90636
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/123352
dc.description This article addresses some challenges for conducting research in a cross-border Amazon region, such as the Alto Río Solimões / AM, made up of nine municipalities, with an area equivalent to 214 thousand km². In this reality, little can be said that this locus refers to an object of investigation, since there are human groups inserted many years ago, with many forms of work, social organization, ways of educating, different religious practices, which they maintain despite the influences of the capitalist world. In these Amazonian communities, there are traditional groups that maintained their ways of life rooted in animal and plant extractivism, in the cultivation of the land and in animal husbandry. Thus, this article aims to discuss some theories that help to reflect on the research work in Amazonian communities, as a counterpoint to the positivist views that deny the indigenous and non-indigenous traditions of those localities, considering the practices and attitudes that respect the proper forms of social organization of ethnically differentiated peoples. The research, qualitative in nature, made a meticulous bibliographic survey that allowed some reflections on the central objective of the study. Finally, a critical reflection was raised that we hope can help researchers who want to carry out work in Amazonian contexts. These indications range from the instrumentalization of the gaze, hearing, and writing, to the need to carry out research with an interdisciplinary and inter-institutional perspective. en-US
dc.description En este artículo se abordan algunos desafíos para la realización de investigaciones en una región amazónica transfronteriza, como es el Alto Río Solimões/AM, formada por nueve municipios, con un área equivalente a 214 mil km². Frente a esta realidad sería impreciso afirmar que este lócus es un objeto de investigación, pues su entorno está habitado por grupos humanos desde hace muchos años, con formas de trabajo, organización social, modos de educar, prácticas religiosas diferentes, las cuales se mantienen a pesar de las influencias del mundo capitalista. En esas comunidades amazónicas hay grupos tradicionales que mantuvieron sus modos de vida arraigados en el extractivismo animal y vegetal, en el cultivo de la tierra y en la cría de animales. Así, este artículo tiene como objetivo discutir algunas teorías que ayudan a reflexionar sobre el trabajo de investigación en las comunidades amazónicas, considerando prácticas y actitudes que respeten las formas propias de organización social de pueblos étnicamente diferenciados. Este enfoque interpela las visiones positivistas que niegan las tradiciones indígenas y no indígenas de esas localidades. En la investigación, de naturaleza cualitativa, se hizo un minucioso levantamiento bibliográfico que permitió algunas reflexiones sobre el objetivo central del estudio. Finalmente se planteó una reflexión crítica que esperamos pueda ayudar a los investigadores que quieran realizar trabajos en contextos amazónicos. Esas indicaciones van desde la instrumentalización de la mirada, el oído y la escritura, hasta la necesidad de realización de investigaciones con una perspectiva interdisciplinar e interinstitucional. es-ES
dc.description Este artigo aborda alguns desafios para a realização de pesquisas em uma região amazônica transfronteiriça, como o Alto Río Solimões / AM, formada por nove municípios, com área equivalente a 214 mil km². Nessa realidade, pouco se pode dizer que esse locus se refere a um objeto de investigação, visto que existem grupos humanos inseridos há muitos anos, com muitas formas de trabalho, organização social, formas de educar, práticas religiosas diversas, que se mantêm apesar das influências do mundo capitalista. Nessas comunidades amazônicas existem grupos tradicionais que mantiveram seus modos de vida enraizados no extrativismo animal e vegetal, no cultivo do solo e na criação de animais. Assim, este artigo objetiva discutir algumas teorias que auxiliem a refletir sobre o trabalho de pesquisa em comunidades amazônicas, em contraponto às visões positivistas que negam as tradições indígenas e não indígenas daquelas localidades, considerando as práticas e atitudes que respeitam as formas de organização social de povos etnicamente diferenciados. A partir da pesquisa, de natureza qualitativa, fez-se um minucioso levantamento bibliográfico que permitiu algumas reflexões sobre o objetivo central do estudo. Por fim, foi feita uma reflexão crítica que esperamos contribuir com pesquisadores que desejam realizar trabalhos em contextos amazônicos. Essas indicações vão desde a instrumentalização do olhar, ouvir e escrever, até a necessidade de realização de pesquisas na perspectiva interdisciplinar e interinstitucional. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language spa
dc.publisher Universidad Nacional de Colombia - Sede Amazonia - Instituto Amazónico de Investigaciones (IMANI) - Universidade Federal do Amazonas (UFAM) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) es-ES
dc.relation https://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/90636/82471
dc.relation /*ref*/ALMEIDA, A. W. B. (Org). (2007). Terras das línguas: Lei Municipal de Oficialização de línguas indígenas. Manaus: PPGSCA/UFAM/FUND. FORD.
dc.relation /*ref*/AMÂNCIO, R. (2000). Gestão em assentamento e poder público. Lavras: UFLA/FAEPE.
dc.relation /*ref*/AMORIM DE CASTRO, R.R. e Cesar de Oliveira, M. C. (2016). Os termos “populações” e “comunidades” tradicionais e a apropriação dos conceitos no contexto amazônico. Mundo Amazónico, 7(1-2), 47-70. http://doi.org/10.15446/ma.v7.55919
dc.relation /*ref*/ANUÁRIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO BÁSICA (2020). Ed. Moderna y Todos pela Educaçâo.
dc.relation /*ref*/BARREIRA, C. (2007). Prefácio. En: Witkoski, A. C. Terras, florestas e águas de trabalho: os camponeses amazônicos e as formas de uso de seus recursos naturais. Manaus: Editora da Universidade do Amazonas.
dc.relation /*ref*/BAUMAN, Z. (2010). Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.
dc.relation /*ref*/BHABHA, H. K. (1998). O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG.
dc.relation /*ref*/CAMPS, E. C. (2015). El manejo indígena del mundo global: el caso de los Tikuna de Yahuarcaca. Mundo Amazónico, 6 (1), 47-71. http://doi.org/10.15446/ma.v6n1.46061
dc.relation /*ref*/CANALEZ, G. G., Rapozo, P., Coutinho, t. e Reis, R. (2020). Espalhamento da Covid-19 no interior do Amazonas: panorama e reflexões desde o Alto Solimões, Brasil. Mundo Amazónico, 11(2), 111-144. http://doi.org/10.15446/ma.v11n2.88492
dc.relation /*ref*/CHAGAS, F, C, F., Souza, V. S., Olavo, A.V.A. y Pineda, C. (2020). Los desafíos de la actuación profesional: obstáculos y dificultades vividas a partir de las prácticas supervisadas en escuelas públicas del municipio de Benjamin Constant – Amazonas. Campaña Mundial por la Educación. Vernor Muñoz Villalobos y Luis Eduardo Pérez Murcia Transformative Education: Meanings and Policy Implications, p. 147-169.
dc.relation /*ref*/COSTA, A. (1992). Sociologia (Colecção «O Que É»). Lisboa: Difusão Cultural.
dc.relation /*ref*/COSTA, L.F.M. (2012). Falando de ensinar e aprender matemática na escola indígena. Mundo Amazónico, 3, 147-163.
dc.relation /*ref*/CUNHA, M. C. da, e Almeida, M. B. da (Orgs). (2002). Enciclopédia da floresta. São Paulo: Companhia das Letras.
dc.relation /*ref*/DIEGUES, A. C. (2009). Construção da etnoconservação no Brasil: o desafio de novos conhecimentos e novas práticas para a conservação. São Paulo: NUPAUB, s/d. https://nupaub.fflch.usp.br/sites/nupaub.fflch.usp.br/files/color/manausetnocon.pdf
dc.relation /*ref*/NODA, Hiroshi. Pesquisa interdisciplinar em ciências do meio ambiente. Manaus: Edua. p. 1-6.
dc.relation /*ref*/FERREIRA, I. C. B. (1988). Ceres e Rio Verde: Dois Momentos da Expansão da Fronteira Agrícola. In Aubertin, Catherine (org.), Fronteiras (pp. 38-59). Brasília: Editora Universidade de Brasília; Paris: ORSTOM.
dc.relation /*ref*/FERREIRA, J. da S. (2010). E o rio, entra na escola? Cotidiano de uma escola ribeirinha no município de Benjamin Constant/AM e os desafios da Formação de seus Professores (Dissertação de Mestrado em Educação). Universidade Federal do Amazonas, Manaus.
dc.relation /*ref*/FONSECA, V. da. (2009). Cognição, Neuropsicologia e Aprendizagem. Petrópolis, Rj: Vozes.
dc.relation /*ref*/FRAXE, T. J. P. (2004). Cultura cabocla ribeirinha: mitos, lendas e transculturalidade. São Paulo: Annablume.
dc.relation /*ref*/FRAXE, T. J. P., Pereira, H. S. e Vitkosk, A. C. (Orgs.). (2007). Comunidades ribeirinhas amazônicas: modos de vida e usos dos recursos naturais. Manaus: EDUA.
dc.relation /*ref*/FRAXE, T. J. P. (2009). Os sujeitos da Amazônia: a construção das identidades locais. A pesca na Amazônia Central: ecologia, conhecimento tradicional e formas de manejo. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, p. 28-41.
dc.relation /*ref*/FRAXE, T.J.P., Vitkosk, A.C. e Miguez, S.F. (2009). O ser da Amazônia: identidade e invisibilidade. Ciência e Cultura, 61(3), 30-32.
dc.relation /*ref*/GASCHÉ, J. (2010). De hablar de la educación intercultural a hacerla. Mundo Amazónico, 1, 111-134. https://doi.org/10.5113/ma.1.9414
dc.relation /*ref*/GONDIM, N. (2007). A Invenção da Amazônia. Manaus: Editora Valer.
dc.relation /*ref*/IANNI, O. (1990). A crise dos paradigmas na sociologia: problemas de explicação. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 13, 90-100.
dc.relation /*ref*/INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA (2010). Censo 2010.
dc.relation /*ref*/JAPIASSU, H. (1983). A Pedagogia da Incerteza. Rio de Janeiro: Imago.
dc.relation /*ref*/KONDER, L. (1983). O que é dialética. São Paulo: Editora Brasiliense.
dc.relation /*ref*/LACERDA, L. B. (2018). Cooperação, solidariedade e autogestão enquanto ferramentas para emancipação social de comunidades da Amazônia brasileira e o caso dos Indicadores de Bem- Estar para Povos Tradicionais (IBPT). Mundo Amazónico, 9(2): 87-110.
dc.relation /*ref*/LÉNA, P. (2002). As políticas de desenvolvimento sustentável para a Amazônia: problemas e contradições. Rede Amazônia: diversidade sociocultural e políticas ambientais, 1(1), 9-21.
dc.relation /*ref*/LIMA, D. de M. (1999). A construção histórica do termo caboclo. Novos cadernos NAEA, 2(2), 5-32. https://doi.org/10.5801/ncn.v2i2.107
dc.relation /*ref*/MEDEIROS, A. K. M. De, Nogueira, C. B. C., De Lima, C. C., e De Ouro Mamed, D. (2018). Povos ticuna na tríplice fronteira: desafios para o estado e para o direito. Mundo Amazónico, 9(2): 161 - 198. http://doi.org/10.15446/ma.v9n2.64789
dc.relation /*ref*/MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO (2017). Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
dc.relation /*ref*/MORIN, E. (2001). A cabeça bem-feita: repensar a reforma e reformar o pensamento. (Traducción Eloá Jacobina). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
dc.relation /*ref*/MORIN. (2005). Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
dc.relation /*ref*/MORIN. (2010). Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Participação Marcos Terena. Rio de Janeiro: Garamond.
dc.relation /*ref*/MUÑOZ, L. E. A., Rodríguez, O. I. G. y Migoya, A. D. (2016). Las capacidades colectivas instrumento metodológico para la evaluación del bienestar humano en territorios indígenas del Amazonas colombiano. Mundo Amazónico, 7(1-2), 5-30. https://doi.org/10.15446/ma.v7.54452
dc.relation /*ref*/NORONHA, N. M de. (2008). Sociedade e cultura na Amazônia: notas sobre o trabalho multidisciplinar na pesquisa e na pós-graduação (1998-2006). Manaus: EDUA/FUA.
dc.relation /*ref*/OLAVO, A.V.A., Pineda, C. e Chagas, F, C, F (2020). Ações do Conselho Tutelar na garantia dos direitos das crianças e adolescente na Amazônia durante a pandemia do COVID-19, Revista Sociedad e Infancias, 4, 235-238. https://doi.org/10.5209/soci.69507
dc.relation /*ref*/OLIVEIRA, I. A (Org.). (2004). Cartografias Ribeirinhas: saberes e representações sobre práticas sociais cotidianas de alfabetizandos amazônidas. Belém – Pará: CCSE-UEPA.
dc.relation /*ref*/OLIVEIRA, R. C. (2000). O trabalho antropológico. Brasília: Paralelo 15; São Paulo Editora UNESP.
dc.relation /*ref*/PEREIRA, B.E. e Diegues, A. C. (2010). Conhecimento de populações tradicionais como possibilidade de conservação da natureza: uma reflexão sobre a perspectiva da etnoconservação. Desenvolvimento e Meio Ambiente 22, 37-50, Editora UFPR. https://doi.org/10.5380/dma.v22i0.16054
dc.relation /*ref*/PINEDA, C., Andrade, H. C. y Olavo, A. V. A. (2019). Los niños y los jóvenes en dos ciudades de la frontera amazónica: Benjamin Constant (Brasil) e Islandia (Perú). De los derechos de ciudadanía a la violencia infantil-juvenil. En C.Villagrasa y B. Sillero (coord.). Libro VIII Congreso Mundial por los Derechos de la infancia y la adolescencia.
dc.relation /*ref*/PINEDA, C., Andrade, H. C. y Olavo, A.V.A. (2018). Los derechos de ciudadanía de niños y adolescentes en un territorio singular: la trifrontera amazónica. Revista Sociedad e Infancias, 2, 103-126. https://doi.org/10.5209/SOCI.59161
dc.relation /*ref*/PINEDA, C., Andrade, H. C., Molina, C. y Olavo, A. V. A. (2019). El derecho a la salud de los niños indígenas amazónicos de la frontera entre Brasil y Colombia. En C.Villagrasa y B. Sillero (coord.). Libro VIII Congreso Mundial por los Derechos de la infancia y la adolescencia. España: Editorial Wolters Kluwer.
dc.relation /*ref*/POUTIGNAT, P. e Streiff-Fenart, J. (1998). Teorias da etnicidade: seguido de grupos étnicos e suas fronteiras de Fredrik Barth. São Paulo: Fundação Editora da UNESP.
dc.relation /*ref*/PRIGOGINE, I. e Stengers, I. (1991). A nova aliança: metamorfose da ciência. Brasília: Editora Universidade de Brasília.
dc.relation /*ref*/PRIORE, M. e Gomes, F. dos S. (2003). Prefácio. En Priore, M. e Gomes, F. dos S. (Orgs.). Senhores dos rios: Amazônia, margens e histórias. Rio de Janeiro: Elsevier.
dc.relation /*ref*/RAPOZO, P. H. C. (2014). Estado, Sociedade e políticas de desenvolvimento na Amazônia brasileira: dimensões sobre a gestão e governança ambiental dos recursos naturais em áreas protegidas no Estado do Amazonas/Brasil (Tese de doutorado em Sociologia). Universidade do Minho, Braga, Brasil.
dc.relation /*ref*/RAPOZO, P., Radaelli, A. e Silva, R. C. (2019). Invisibilidades e Violências nos conflitos socioambientais em terras indígenas da microrregião do Alto Solimões, Amazonas Brasil. Mundo Amazónico, 10(2): e67141. http://doi.org/10.15446/ma.v10n2.67141
dc.relation /*ref*/SANTILLI, J. (2005). Sociambientalismo e Novos Direitos. São Paulo, SP: Peirópolis.
dc.relation /*ref*/SANTOS, B. de S. (2006). A ecologia dos saberes. In: A gramática do tempo: para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez.
dc.relation /*ref*/SILVA PIMENTEL, M. A. e Ribeiro, W. C. (2016). Populações tra¬dicionais e conflitos em áreas protegidas. Geousp – Espaço e Tempo (Online), 20 (2), 224-237. https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2016.122692
dc.relation /*ref*/SILVA, J. O. (2020). A Covid-19 na Terra Indígena Vale do Javari: entraves e equívocos na comunicação com os Korubo. Mundo Amazónico, 11(2), 145-168. http://doi.org/10.15446/ma.v11n2.88675
dc.relation /*ref*/SILVA, M. A., Ferreira, J.S. e Mori, N. N. R. (2021). Identidade e pertencimento: quando a natureza, sujeito de direito, promove o direito dos sujeitos. Revista Videre, 13(27), 26-56. DOI https://doi.org/10.30612/videre.v13i27.12944
dc.relation /*ref*/VIVEIROS DE CASTRO, E. (2004). Perspectival Anthropology and the Method of Controlled Equivocation. Tipití: Journal of the Society for the Anthropology of Lowland South America, 2(1), Article 1.
dc.relation /*ref*/WEBER, M. (2001). A objetividade do conhecimento na ciência e na ciência política. En: Oliveira, P. S. (Org.) Metodologia das ciências humanas. São Paulo: Hucitec/UNESB.
dc.rights Derechos de autor 2022 Jarliane da Silva Ferreira, Rosemara Staub de Barros, Carmen Pineda Nebot CPN es-ES
dc.rights https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 es-ES
dc.source Mundo Amazónico; Vol. 13 Núm. 1 (2022): enero-junio; e90636 es-ES
dc.source Mundo Amazónico; Vol. 13 No. 1 (2022): January-June; e90636 en-US
dc.source Mundo Amazónico; v. 13 n. 1 (2022): Janeiro-junho; e90636 pt-BR
dc.source 2145-5082
dc.source 2145-5074
dc.subject Alto Rio Solimões es-ES
dc.subject interdisciplinaridad es-ES
dc.subject ciencia es-ES
dc.subject investigación es-ES
dc.subject conocimientos tradicionales es-ES
dc.subject Amazon communities en-US
dc.subject research en-US
dc.subject challenges en-US
dc.subject Alto Rio Solimões. en-US
dc.subject pesquisa pt-BR
dc.subject desafios pt-BR
dc.subject Alto Rio Solimões. pt-BR
dc.subject interdisciplinaridade pt-BR
dc.subject ciência pt-BR
dc.subject conhecimentos tradicionais pt-BR
dc.title Between Rivers and Forests: the challenges of being a researcher in amazon communities en-US
dc.title Entre ríos y bosques: los desafíos de ser investigadora en comunidades amazónicas es-ES
dc.title Entre rios e florestas: os desafios de ser pesquisadora em comunidades amazónicas pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type Artículo revisado por pares es-ES
dc.type Peer-reviewed Article en-US


Ficheros en el ítem

Ficheros Tamaño Formato Ver

No hay ficheros asociados a este ítem.

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Buscar en DSpace


Búsqueda avanzada

Listar

Mi cuenta