Mostrar el registro sencillo del ítem
| dc.creator | Rapozo, Pedro | |
| dc.creator | Radaelli, Aline | |
| dc.creator | Conceição da Silva, Reginaldo | |
| dc.date | 2019-07-01 | |
| dc.date.accessioned | 2022-03-25T14:06:25Z | |
| dc.date.available | 2022-03-25T14:06:25Z | |
| dc.identifier | https://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/67141 | |
| dc.identifier | 10.15446/ma.v10n2.67141 | |
| dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/123271 | |
| dc.description | Marked by the sociodiversity of natural assets appropriation forms, amazonian rural societies comprise a unique territorial, economic and political dynamics in the Pan-Amazon region. In this region, these uses are infused by State interests and markets, allowing to evidence innumerable socio-environmental conflicts derived from access to lands, waters and forests relations. This study presents a socioenvironmental conflicts involving lands traditionally occupied by indigenous, ribeirinhos and agroextractive communities on the state of Amazonas/Brazil. The methodological approach was based on qualitative and quantitative research using semi-structured interviews and documentary analysis. In the state of Amazonas, in the Alto Solimões micro-region, where the threefold Amazonian border is located Brazil, Colombia and Peruregion, conflicts over the appropriation of natural assets are historically marked by drug trafficking, intensification of illegal action by loggers, garimpeiros, and commercial fishermen in territories of common use areas. These conflicts have made impossible to guarantee the territorial rights and natural resources management available to rural societies, marked by the political violence of State acts and illegalities of cross-border economic activities. On the other hand, in confronting the uncertainties of a present-absence of the State, local rural societies have been triggering various resistance mechanisms, including identities and territorial, which are configured against the advance of violence, connivance and disrespect for the traditional use of their historically occupied lands. | en-US |
| dc.description | Marcado por la sociodiversidad de las formas de apropiación de los bienes naturales, las sociedades rurales amazónicas comprenden una dinámica territorial, económica y política singular en la Pan-Amazonia. En esta región, estos usos se infunden por intereses de Estado y mercados, se intensifican permitiendo evidenciar innumerables conflictos socioambientales derivados de las relaciones de acceso a las tierras, aguas y bosques. Este estudio presenta los conflictos socioambientales involucrando tierras tradicionalmente ocupadas por indígenas, ribereños y comunidades agroextrativistas en el departamiento de Amazonas/Brasil. El enfoque metodológico utilizado se basó en la investigación cualitativa y cuantitativa con la utilización de entrevistas semiestructuradas y análisis documental. En el estado de Amazonas, en la microrregión del Alto Solimões, donde se localiza la triple frontera amazónica Brasil, Colombia y Perú, los conflictos por la apropiación de los bienes naturales están marcados históricamente por el narcotráfico, por la intensificación de la acción ilegal de madereros, mineradores, y pescadores comerciales en territórios de uso común. Estos conflictos han imposibilitado la garantía de los derechos territoriales y de la gestión de los recursos naturales de que disponen las sociedades rurales, marcadas por la violencia política de los actos de Estado y por los ilegalismos de las actividades económicas transfronterizas. Por otro lado, al enfrentarse a las incertidumbres de una ausencia presente del Estado, las sociedades rurales locales vienen accionando diversos mecanismos de resistencia, entre ellos identitarios y territoriales, que se configuran contra el avance de la violencia, la connivencia y la falta de respeto al uso tradicional de sus tierras. | es-ES |
| dc.description | Marcadas pela sociodiversidade das formas de apropriação dos bens naturais, as sociedades rurais amazônicas compreendem uma dinâmica territorial, econômica e política singular na Pan-Amazônia. Nesta região, tais usos se intensificam por interesses de Estado e mercados, permitindo-nos evidenciar inúmeros conflitos socioambientais decorrentes das relações de acesso as terras, águas e florestas. Este estudo apresenta os conflitos socioambientais envolvendo terras tradicionalmente ocupadas por indígenas, ribeirinhos e comunidades agroextrativistas no Estado do Amazonas. A abordagem metodológica utilizada foi baseada na pesquisa qualitativa e quantitativa com a utilização de entrevistas semiestruturadas e análise documental. No Estado do Amazonas, na microrregião do Alto Solimões, onde se localiza a tríplice fronteira amazônica Brasil, Colômbia e Peru, os conflitos pela apropriação dos bens naturais são marcados historicamente pelo narcotráfico, pela intensificação da ação ilegal de madeireiros, garimpeiros, e pescadores comerciais em territórios de uso comum. Estes conflitos têm impossibilitado a garantia dos direitos territoriais e da gestão dos recursos naturais de que dispõem as sociedades rurais, marcadas pela violência política dos atos de Estado e pelos ilegalismos das atividades econômicas transfronteiriças. Por outro lado, ao enfrentarem as incertezas de uma ausência-presente do Estado, as sociedades rurais locais vêm acionando diversos mecanismos de resistência, dentre eles identitários e territoriais, que se configuram contra o avanço da violência, conivência e desrespeito ao uso tradicional de suas terras historicamente ocupadas. | pt-BR |
| dc.format | application/pdf | |
| dc.language | por | |
| dc.publisher | Universidad Nacional de Colombia - Sede Amazonia - Instituto Amazónico de Investigaciones (IMANI) - Universidade Federal do Amazonas (UFAM) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) | es-ES |
| dc.relation | https://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/67141/73467 | |
| dc.relation | /*ref*/ACSELRAD, H. (2008). Cartografias sociais e território. Henri Acselrad (Org.). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional. | |
| dc.relation | /*ref*/ALMEIDA, A. W., & Farias Júnior, E. (Orgs.). (2013). Povos e comunidades Tradicionais nova cartografia social. Manaus: UEA Edições. | |
| dc.relation | /*ref*/AMAZONAS, Governo do Estado. (2015). Lei Ordinária Nº 155. APONTE MOTA, J. (2011) La frontera en el espacio urbano: expresiones del límite entre Leticia (Colombia) y Tabatinga (Brasil). Mundo Amazónico, 2, 199-224. | |
| dc.relation | /*ref*/BECKER, B. (2004). Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro: Garamond. | |
| dc.relation | /*ref*/BOURDIEU, P. (2003). A Miséria do mundo. Petrópolis: Vozes. | |
| dc.relation | /*ref*/BOURDIEU, P. (2014). Sobre o Estado: Cursos no Collège de France (1989-92). (R. F. D’Aguiar, Trad). São Paulo: Companhia das Letras. | |
| dc.relation | /*ref*/BRITO, D. C. (2001). A modernização da superfície: Estado e Desenvolvimento na Amazônia. Belém: UFPA/NAEA. | |
| dc.relation | /*ref*/CARDOSO DE MELO, J. M. (1982). O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense. | |
| dc.relation | /*ref*/COMISSÃO PASTORAL DA TERRA. (2012). A. Canuto, C. R. da Silva Luz, F. Lazzarin. Goiânia: CPT Nacional – Brasil. http://www.cptne2.org.br Acesso em 21/05/2017 | |
| dc.relation | /*ref*/COMISSÃO PASTORAL DA TERRA. (2017). Atlas de Conflitos na Amazônia. Goiânia: CPT; São Paulo: Entremares. | |
| dc.relation | /*ref*/CONSELHO INDIGENISTA MISSIONÁRIO – CIMI. (2017). Violência contra os Povos Indígenas no Brasil – Dados de 2017. | |
| dc.relation | /*ref*/COSTA, A. (1992). Sociologia (Colecção «O Que É»). Lisboa: Difusão Cultural. | |
| dc.relation | /*ref*/DA SILVA, R. C. (2013). Conflitos por terra e água no Alto Solimões envolvendo povos e comunidades tradicionais. Ciência e Cultura, 65(1), 34-36. https://doi.org/10.21800/S0009-67252013000100014 | |
| dc.relation | /*ref*/DELEUZE, G. (1992). Postscript on the societies of control. October, 59, 3-7. | |
| dc.relation | /*ref*/EGUREN, J. (2016). Las fronteras y las migraciones. In ARES, A.; Eguren, J. (Eds.), Las migraciones en las fronteras en Iberoamérica (pp. 17-25). Madrid: OBIMID. | |
| dc.relation | /*ref*/FEENY, D., Berkes, F., Mccay, B. J., & Acheson, J. M. (2001). A tragédia dos comuns: Vinte e dois anos depois. In Diegues, A. C. & Moreira, A. de C. (orgs.), Espaços e recursos naturais de uso comum. São Paulo: NUPAUB-USP. | |
| dc.relation | /*ref*/FOX, J., Surianata, K., Hershok, P., & Pramono, A. (2008). O poder de mapear: efeitos paradoxais das tecnologias de informação espacial. En H. Acselrad (ed.), Cartografias sociais e território. Rio de Janeiro: UFRJ. | |
| dc.relation | /*ref*/GLOBAL WITNESS (2018). A que preço? Negócios irresponsáveis e o assassinato de defensores da terra e do meio ambiente. Londres: Global Witness. | |
| dc.relation | /*ref*/HAESBAERT, R. Da C. (2012). O mito da desterritoriazação: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. | |
| dc.relation | /*ref*/IANNI, O. (1979). Ditadura e agricultura: o desenvolvimento do capitalismo na Amazônia 1964-1968. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. | |
| dc.relation | /*ref*/INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, IBGE. (2010). Senso Demográfico 2010. Http://www.ibge.gov.br Acesso em: 15/02/2015. | |
| dc.relation | /*ref*/LIMA, D. (ed.). (2005). Diversidade socioambiental nas várzeas dos rios Amazonas e Solimões: perspectivas para o desenvolvimento da sustentabilidade. Manaus: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, ProVárzea. | |
| dc.relation | /*ref*/LITTLE, P. E. (2002). Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma Antropologia da Territorialidade. Brasília: UnB. | |
| dc.relation | /*ref*/LITTLE, P. E. (2003). A ecologia política dos em torno da pesca na Amazônia. Comunicação apresentada no Seminário Meta: As transformações socioambientais na Amazônia e as suas consequências. Brasília, Brasil. | |
| dc.relation | /*ref*/MACHADO, L. O. (2001). The eastern Amazon basin and the coca-cocaine complex. International Social Science Journal, 169, 387–395. https://doi.org/10.1111/1468-2451.00326 | |
| dc.relation | /*ref*/MARTINS, H. H. T. S. (2004). Metodologia qualitativa de pesquisa. Educação e Pesquisa, 30(2), 287–298. https://doi.org/10.1590/S1517-97022004000200007 | |
| dc.relation | /*ref*/NASCIMENTO, H.S. (2011). Los pueblos indígenas aislados de la frontera Brasil-Perú: nuevas amenazas y desafíos para la garantía de sus derechos. Mundo Amazónico, 2, 179-198. | |
| dc.relation | /*ref*/ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. (1989). Convenção 169. Genebra. | |
| dc.relation | /*ref*/PICOLI, F. (2006). Capital e a devastação da Amazônia. São Paulo: Expressão popular. | |
| dc.relation | /*ref*/POUPARt, J. et al. (2010). A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes. | |
| dc.relation | /*ref*/PORTO- GONÇALVES, C. W. (2017). Amazônia: encruzilhada civilizatória: tensões territoriais em curso. Rio de Janeiro: Consequência Editora. | |
| dc.relation | /*ref*/RAPOZO, P. H. C., Conceição da Silva, R., & Radaelli (2017). À margem das margens: Conflitos socioambientais, territorialidades e as lutas pelo reconhecimento identitário das comunidades rurais da tríplice fronteira amazônica Brasil, Colômbia e Peru. 41º Encontro Anual da Anpocs, Caxambu – MG. | |
| dc.relation | /*ref*/RAPOZO, P. H. C. & Silva, M. C. (2013). As políticas de Modernização e Desenvolvimento na Amazônia brasileira: Olhares sobre o discurso e a questão ambiental contemporânea. Revista Configurações, 11, 61-76. https://doi.org/10.4000/configuracoes.1909 | |
| dc.relation | /*ref*/RAPOZO, P.H.C. (2014). Estado, Sociedade e políticas de desenvolvimento na Amazônia brasileira: dimensões sobre a gestão e governança ambiental dos recursos naturais em áreas protegidas no Estado do Amazonas/Brasil. (Tese de doutorado em Sociologia). Universidade do Minho, Braga. | |
| dc.relation | /*ref*/RAPOZO, P. H. C. (2015). Territórios Sociais da Pesca: Usos e formas de apropriação comum dos recursos pesqueiros em áreas de livre acesso. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas – | |
| dc.relation | /*ref*/EDUA.SAQUET, M. A. (2017). Estudos Territoriais: os conceitos de território e territorialidade como orientações para uma pesquisa científica. In FRAGA, N. C. (Ed.), Territóritórios e fronteiras – (re)arranjos e perspectivas (pp. 33-55). Florianópolis: Insular. | |
| dc.relation | /*ref*/SILVA, M. C. (2013). Metamorfoses da Amazônia. Manaus: EDUA. | |
| dc.relation | /*ref*/STEIMAN, R. (2002). A geografia das cidades de fronteira: um estudo de caso de Tabatinga (Brasil) e Letícia (Colômbia). Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal do Rio de Janeiro. | |
| dc.relation | /*ref*/THEODORO, S. H. (Org.). (2005). Mediação de conflitos socioambientais. Rio de Janeiro: Garamond. | |
| dc.relation | /*ref*/VIANA, A. (2018). Apresentação. En H. Acselrad. Cartografias sociais e território. Rio de Janeiro: UFRJ. | |
| dc.relation | /*ref*/VIEGAS, D. P. (2017). A tradicionalidade da ocupação indígena e a constituição de 1988: a territorialização como instituto jurídico-constitucional. Manaus: UEA Edições. | |
| dc.relation | /*ref*/ZARATE BOTÍA, C. G. (2008). Silvícolas, siringueros y agentes estatales: el surgimiento de una sociedad transfronteriza en la Amazonía de Brasil, Perú y Colombia 1880-1932, Universidad Nacional de Colombia, sede Amazonia.. | |
| dc.relation | /*ref*/ZARATE BOTÍA, C. G. (2012). La frontera amazónica de Colombia, Brasil y Perú después del conflicto de 1932. TexTos & DebaTes, 22, 47-69. https://doi.org/10.18227/2217-1448ted.v2i22.1604 | |
| dc.relation | /*ref*/ZARATE BOTÍA, C. G. (2017). Estado, conflictos ambientales y violencia en la frontera Amazónica de Brasil, Colombia y Perú. Revista de Paz y Conflictos, 10(1), 113-136. | |
| dc.rights | Derechos de autor 2019 Pedro Rapozo, Aline Radaelli, Reginaldo Conceição da Silva | es-ES |
| dc.rights | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 | es-ES |
| dc.source | Mundo Amazónico; Vol. 10 Núm. 2 (2019): julio-diciembre; 11-37 | es-ES |
| dc.source | Mundo Amazónico; Vol. 10 No. 2 (2019): julio-diciembre; 11-37 | en-US |
| dc.source | Mundo Amazónico; v. 10 n. 2 (2019): julio-diciembre; 11-37 | pt-BR |
| dc.source | 2145-5082 | |
| dc.source | 2145-5074 | |
| dc.subject | Amazonia | en-US |
| dc.subject | Socio-environmental conflicts | en-US |
| dc.subject | Territorialities | en-US |
| dc.subject | Amazonia | es-ES |
| dc.subject | Conflictos socioambientales | es-ES |
| dc.subject | Territorialidades | es-ES |
| dc.subject | Amazônia | pt-BR |
| dc.subject | Conflitos socioambientais | pt-BR |
| dc.subject | Territorialidades | pt-BR |
| dc.subject | Sociologia Rural | pt-BR |
| dc.subject | Antropologia Rural | pt-BR |
| dc.subject | Geografia agarária | pt-BR |
| dc.title | Invisibilities and Violence in Socio-Environmental Conflicts on Indigenous Lands of the Alto Solimões Microregion, Amazonas Brazil | en-US |
| dc.title | Invisibilidades y Violencias en los conflictos socioambientales en las tierras indígenas de la microrregión del Alto Solimões, Amazonas Brasil | es-ES |
| dc.title | Invisibilidades e Violências nos conflitos socioambientais em terras indígenas da microrregião do Alto Solimões, Amazonas Brasil | pt-BR |
| dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
| dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |
| dc.type | Artículo revisado por pares | es-ES |
| dc.type | Peer-reviewed Article | en-US |
| Ficheros | Tamaño | Formato | Ver |
|---|---|---|---|
|
No hay ficheros asociados a este ítem. |
|||