This paper analyzes the relationship between the results of the professional habilitation exam to medical graduates in Ecuador in 2017 and the socioeconomic conditions of the examinees. The variables involved in the measurement instrument and the findings are described by means of descriptive statistics, which show that students coming from private and co-financed universities maintain significantly higher averages than students from public universities. The family academic trajectory is also considered as a favorable aspect for academic and professional success, measured by the educational level of the head of household. It is found that the majority of medical graduates are not first-generation graduates, which could already determine their success in graduating with respect to their peers, in one of the three most in-demand careers in the country.Este trabajo analiza la relación entre los resultados del examen de habilitación profesional a graduados de medicina en Ecuador en 2017 y las condiciones socioeconómicas de los examinados. Se describen las variables involucradas en el instrumento de medición y los hallazgos por medio de estadísticos descriptivos, que muestran que los estudiantes provenientes de universidades privadas y cofinanciadas mantienen promedios significativamente más altos que los estudiantes de universidades públicas. Se considera también la trayectoria académica familiar como aspecto favorable para el éxito académico y profesional, medido en el nivel educativo del jefe del hogar. Se encuentra que la mayoría de graduados de medicina no son titulados de primera generación que ha accedido a la universidad, lo que podría ya determinar su éxito en la titulación con respecto a sus pares, en una de las tres carreras de más demanda en el país. Este trabalho analisa a relação entre os resultados do exame de habilitação profissional a formandos de medicina no Ecuador em 2017 e as condições socioeconômicas dos examinados. Descreve-se as variáveis envolvidas no instrumento de medição e as descobertas por meio de estatísticas descritivas, que mostram que os estudantes provenientes de universidades privadas e cofinanciadas mantém medias significativamente mais altas que os estudantes de universidades públicas. Se considera também a trajetória acadêmica familiar como aspecto favorável para o êxito acadêmico e profissional, medido no nível educativo do chefe do lar. Se encontra que a maioria de formandos de medicina não são graduados de primeira geração que acederam à universidade, o que poderia já determinar seu êxito na formação com respeito a seus pares, em uma das três carreiras de mais demanda no país.