The purpose of this article is to analyze the social experience of activist students enrolled in the Faculty of Philosophy and Letters of the National Autonomous University of Mexico during the collective action that was carried out in September 2018 as an answer to a violent attack towards the student community. The research used Dubet’s proposal of social experience, which results from the articulation of three logics of action: integration, strategy and subjectification. The author makes use of a qualitative methodology by means of eight interviews and questionnaires that were carried out with student activists. The results show that the logic of integration to the collective action of these students was due to the indignation of the attacks on their community and in solidarity with it; the logic of strategy consisted in the generation of different repertoires of collective action (strikes, marches); the logic of subjectivation implied criticism and learning from their participation in this action.El propósito de este artículo es analizar la experiencia social de estudiantes activistas de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional Autónoma de México durante la acción colectiva que se desplegó, en septiembre de 2018, ante un ataque violento hacia la comunidad de alumnos. La investigación usó la propuesta de Dubet de experiencia social, resultado de la articulación de tres lógicas de acción: integración, estrategia y subjetivación.  Se empleó la metodología cualitativa, mediante la cual se diseñaron y llevaron a cabo ocho entrevistas y cuestionarios a estudiantes activistas. En los resultados destaca que la lógica de integración a la acción colectiva de estos estudiantes se dio ante la indignación de los ataques a su comunidad y por solidaridad con ésta; la lógica de estrategia consistió en la generación de diferentes repertorios de acción colectiva (paros, marchas); la lógica de subjetivación implicó la crítica y aprendizajes frente a su participación en esta acción.O propósito deste artigo é analisar a experiência social de estudantes ativistas da Faculdade de Filosofía y Letras da Universidad Nacional Autónoma de México durante a ação coletiva que sucedeu, em setembro de 2018, ante um ataque violento contra a comunidade de alunos. A investigação usou a proposta de Dubet de experiência social,resultado da articulação de três lógicas de ação: integração, estratégia e subjetivação. Se empregou a metodologia qualitativa, mediante a qual se desenharam e desenvolveram oito entrevistas e questionários a estudantes ativistas. Nos resultados destaca que a lógica de integração à ação coletiva destes estudantes se deu pela indignação dos ataques a sua comunidade e pela solidariedade com esta; a lógica de estratégia consistiu na geração de diferentes repertórios de ação coletiva (greves, marchas); a lógica de subjetivação implicou na crítica e aprendizagens como consequência da sua participação nesta ação.