The purpose of this paper is to raise some of the debates that took place around the renewal of academic music in the context of the first two national music congresses (Mexico City, 1926, 1928). Rather than give an account of the event itself, it would be more interesting to venture, from the perspective of cultural history, into the political and cultural surroundings that reflect the stress field that is at stake in the process of building a national identity, the modernization of musical studies and the emergence of Mexican modernism. This highlights the alleged false homogeneity of the revolutionary project, as what is shown is the outcropping of the great diversity of trends and position taking that took place during the first few decades of the twentieth century. Given the vastness of the debates and topics discussed at both meetings, I focus on some of the main discussions.El propósito de este artículo es plantear algunos de los debates que se dieron en torno a la renovación de la música académica en el contexto de los dos primeros congresos nacionales de música (ciudad de México, 1926, 1928). Más que dar cuenta de una descripción puntual del evento en sí mismo, interesa incursionar, desde la perspectiva de la historia cultural, en los ambientes político-culturales que dan cuenta del campo de tensiones que se pone en juego en los procesos de la construcción de la identidad nacional, la modernización de los estudios musicales y la emergencia del modernismo mexicano. Ello pone de manifiesto la falsa supuesta homogeneidad del proyecto revolucionario, ya que afloran la gran diversidad de tendencias y toma de posiciones que tuvieron lugar en el curso de las primeras décadas del siglo XX. Dada la vastedad de los debates y temáticas abordadas en ambos congresos, me centro en algunas de las principales discusiones.O propósito deste artigo é colocar alguns dos debates acontecidos em torno da renovação da música acadêmica no contexto dos dois primeiros congressos nacionais de música (Cidade do México, 1926, 1928). Mais do que dar conta de uma descrição pontual do evento em si mesmo, interessa incursionar da perspectiva da história cultural, nos domínios político-culturais que relatam o campo de tensões posto em xeque nos processos da construção da identidade nacional, a modernização dos estudos musicais e a emergência do modernismo mexicano. Isso evidência a falsa hipotética homogeneidade do projeto revolucionário, devido a que surge a grande diversidade de tendências e posicionamentos que brotaram no decorrer das primeiras décadas do século XX. Devido à vastidão dos debates e temáticas referidos em ambos os congressos, eu me foco em algumas das principais discussões.