One of the main goals of the State of New Granada (1832-1855) was the establishment of primary schools in every corner of the Republic. Part of this policy was regulated on May 19 1834, together with other policies (Law 2 of the 16th of May 1836 and Law 3 of the 13th of June 1844), which provided the framework within which the parish centers could establish these educational institutions. However, the policy, which promoted literacy in citizens, fostered conflict among local neighbors, be it because of the contributions that the inhabitants had to pay to fund these schools or because of the selection of the primary school teachers. This article examines such conflicts and, behind them, reveals the local rivalries and the factions in which the parish had been split into. The above unveils the dissemination of primary education as complex and torturous as the state process faced the web of local power. Uno de los principales objetivos que emprendió el Estado de la Nueva Granada (1832-1855) fue la promoción de las escuelas de primeras letras en todos los rincones de la República. Parte de esta política se reglamentó a partir de la Ley 1ª de 19 de mayo de 1834, junto con las adicionales (Ley 2ª de 16 de mayo de 1836 y la 3ª de 13 de junio de 1844), las cuales dieron el marco para que las cabeceras parroquiales promovieran la fundación de establecimientos educativos. Sin embargo, la política tendiente a la promoción de ciudadanos letrados generó conflictos entre los vecinos de las localidades, ya por las contribuciones que se exigían a sus habitantes para su financiamiento o por el nombramiento de los preceptores de primeras letras. Estos conflictos se examinan en el presente artículo, develando como detrás de ellos, estaban las rivalidades locales y las facciones en que estaban escindidas las parroquias, mostrando como la difusión de la instrucción primaria, fue compleja y tortuosa, pues el proceso estatal se enfrentó a los entramados del poder local.Um dos principais objetivos que empreendeu o Estado da Nova Granada (1832-1855) foi a promoção das escolas de primeiras letras em todos os cantos da República. Parte desta política se regulamentou a partir da Lei 1ª de 19 de maio de 1834, junto com as adicionais (Lei 2ª de 16 de maio de 1836 e a 3ª de 13 de junho de 1844), as quais deram o marco para que as capitais paroquiais promovessem a fundação de estabelecimentos educativos. No entanto, a política que tendia à promoção de cidadãos letrados gerou conflitos entre os vizinhos das localidades, já pelas contribuições que se exigiam a seus habitantes para seu financiamento ou pela nomeação dos preceptores de primeiras letras. Estes conflitos se examinam no presente artigo, revelando como por trás deles, encontravam-se as rivalidades locais e as facções em que estavam divididas as paróquias, mostrando como a difusão da instrução primária foi complexa e tortuosa, já que o processo estatal se confrontou com as tramas do poder local.