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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/96253
Título : | Privatization: The Iron Fist in a Velvet Glove? “El puño invisible” de la privatización “O punho invisível” da privatização |
Palabras clave : | Privatization;property rights;agrarian communities (ejidos);capitalist property developers;formal and informal markets.;Privatización;derechos de propiedad;comunidades agrarias o ejidos;constructores capitalistas;mercado formal e informal;Privatização;direitos de propriedade;comunidades agrárias ou exidos;construtores capitalistas;mercado formal e informal. |
Editorial : | Universidad del Rosario |
Descripción : | Property rights can be either collective or individual; they can denote different types of entitlement to use or benefit from a property; they can set different periods for the exercise of those entitlements; and they can incorporate or be free from restrictions on alienation. In the neo-liberal context, however, property rights understood as full individual title are considered the best means to increase investment and achieve social equity. This article evaluates the transformation of social property (i.e. that held by agrarian communities) into private property in Mexico. In particular, it examines how the implementation of this change in the urban periphery has transformed the social relations of property between ejidatarios and the low-income population and paved the way for development of a formal land market. In principle, the growing involvement of real estate capital in the land market on the urban periphery can yield economic benefit for the holders of agrarian land rights, but the findings of this study suggest that the prospect of their obtaining lasting gain is an illusion. The legal instruments created to facilitate the individualization of social property do not facilitate the capitalization of rural assets. On the contrary, they lead to a process of dispossession by which communities lose their land to the market, supporting the process of capitalist accumulation in urban areas. In addition, they hinder both the regularization of informal settlements and access to urban land by the poor. Los derechos de propiedad de la tierra pueden ser comunitarios o individualizados, delimitar diferentesusos y beneficios legítimos, así como definir temporalidades para su ejercicio, y presentar o norestricciones para su enajenación. En el contexto neoliberal, sin embargo, la definición de derechosde propiedad de la tierra con dominio pleno e individualizado se considera la mejor forma paraaumentar la inversión y conseguir la equidad social. En este trabajo reflexionamos sobre el cambiode régimen de propiedad social (o de las comunidades agrarias) a privada en México. Analizamosen particular, cómo su aplicación en la periferia urbana ha transformado las relaciones sociales depropiedad entre ejidatarios y pobladores de menores ingresos y establecido condiciones para undesarrollo del mercado formal de tierra.Sin desconocer que la entrada del sector inmobiliario capitalista al mercado de tierra en la periferiaurbana, puede derivar beneficios económicos a los sujetos agrarios, los hallazgos de este trabajoindican que se trata fundamentalmente de un estado ilusorio. Los instrumentos jurídicos creadospara facilitar la individualización de la propiedad social, no cumplen con la función de capitalizar elcampo y, por el contrario, llevan a un proceso de despojo de la tierra de las comunidades vía mercado,lo que facilita los procesos de acumulación capitalista en el ámbito urbano. Adicionalmente,dificulta tanto las acciones de regularización de asentamientos informales como el acceso de lospobres al suelo urbano. Os direitos de propriedade da terra podem ser comunitários ou individualizados, delimitar diferentes usos e benefícios legítimos, assim como definir temporalidades para seu exercício, e apresentar ou não restrições para sua alienação. No contexto neoliberal, no entanto, a definição de direitos de propriedade da terra com domínio pleno e individualizado se considera a melhor forma para aumentar a inversão e conseguir a equidade social. Neste artigo refletimos sobre a mudança de regime de propriedade social (ou das comunidades agrárias) a privada no México. Analisamos em particular, como sua aplicação na periferia urbana tem transformado as relações sociais de propriedade entre ejidatários e moradores de menores ingressos e como tem estabelecido condições para um desenvolvimento do mercado formal de terra. Sem desconhecer que a entrada do setor imobiliário capitalista ao mercado de terra na periferia urbana, pode derivar benefícios econômicos aos sujeitos agrários, as descobertas deste trabalho indicam que se trata fundamentalmente de um estado ilusório. Os instrumentos jurídicos criados para facilitar a individualização da propriedade social, não cumprem com a função de capitalizar o campo, e pelo contrário, levam a um processo de despojo da terra das comunidades via mercado, facilitando os processos de acumulação capitalista no âmbito urbano. Adicionalmente, dificulta tanto as ações de regulariação de assentamentos informais quanto o acesso dos pobres ao solo urbano. |
URI : | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/96253 |
Otros identificadores : | https://revistas.urosario.edu.co/index.php/territorios/article/view/3111 10.12804/territ30.2014.03 |
Aparece en las colecciones: | Centro Interdisciplinario de Estudios sobre el Desarrollo - CIDER/UNIANDES - Cosecha |
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