Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/8495
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Harnecker, Marta | - |
dc.date.accessioned | 2021-11-01T22:54:42Z | - |
dc.date.available | 2021-11-01T22:54:42Z | - |
dc.date.issued | 2001 | - |
dc.identifier.uri | https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/8495 | - |
dc.description.abstract | Cada vez se torna mais intensa a rejeição da maioria da população ao modelo de globalização imposto em nosso continente, por sua incapacidade para resolver os problemas mais inquietantes dos nossos povos. As políticas neoliberais implementadas pelo grande capital financeiro transnacional respaldado por um grande poderio militar e midiático cujo centro hegemônico são os Estados Unidos, não só não resolveram estes problemas mas agravaram vertiginosamente a miséria e a exclusão social, enquanto as riquezas se concentram em cada vez menos mãos. Esta crescente rejeição se expressa através de múltiplas práticas e alternativas de resistência e de luta. A consolidação de partidos, frentes ou processos políticos de esquerda que se opõem ao neoliberalismo é inegável em vários países: Uruguai, El Salvador, Venezuela, Brasil, Colômbia. Em outros, como Equador, México e também no próprio Brasil, surgem poderosos movimentos sociais que se transformam em destacados atores políticos, assumindo a crítica e ocupando as primeiras linhas de combate contra a globalização neoliberal. Na primeira parte deste trabalho examino as oito experiências latino-americanas mais significativas neste sentido e o faço percorrendo o continente latino-americano de norte a sul. Começo com o Exército Zapatista de Libertação Nacional, no México, continuo com a Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN), em El Salvador e a revolução bolivariana encabeçada por Hugo Chávez, na Venezuela, continuo com o movimento guerrilheiro da Colômbia, as expressões de resistência e luta no Equador onde o movimento indígena desempenhou um papel protagônico, as experiências do PT e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, no Brasil, e termino com a da Frente Ampla, no Uruguai. Na segunda parte, objeto desta comunicação, desenvolvo algumas idéias relacionadas com as experiências anteriormente examinadas, expondo a necessidade estratégica de articular a esquerda partidária com a esquerda social para construir, a partir dela, um amplo bloco social de oposição ao neoliberalismo. E termino apontando algumas das tarefas que poderiam orientar a nossa ação opositora no momento atual. | - |
dc.format.extent | 100 p. | - |
dc.language | por | - |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | - |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Unported | - |
dc.subject | Globalización | - |
dc.subject | Ideologías políticas | - |
dc.subject | Izquierda | - |
dc.subject | Luchas sociales | - |
dc.subject | Movimientos sociales | - |
dc.subject | Neoliberalismo | - |
dc.title | A esquerda despois de Seattle | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/workingPaper | - |
dc.type | info:ar-repo/semantics/documento de trabajo | - |
Aparece en las colecciones: | Otros Autores |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|
esque.pdf | 795,13 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.