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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorPrudente, Celso Luiz-
dc.creatorMartinho, Neudson Johnson-
dc.creatorSilva, Darcilene Célia-
dc.date2020-12-12-
dc.date.accessioned2022-03-21T20:00:24Z-
dc.date.available2022-03-21T20:00:24Z-
dc.identifierhttps://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/174628-
dc.identifier10.11606/extraprensa2020.174628-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/77423-
dc.descriptionThis article demonstrates that the Brazilian Carnaval has its origins in Caucasian, Iberian, and European Westernism. It started with the violence of the entrudo attacks, whose extreme actions included throwing shoes on visitors, and feces and urine in the slaves who passed by. Such acts were done by socialite girls of patriarchal families. This violent behavior is mitigated by the French influence of the confetti and the streamer, which were introduced by the French mission in the early 19th century. This was mitigated, but not overcome, considering that the sense of attack remained in the act of throwing confetti and streamer over ballroom dancers. The humanization in the Carnival process took place only with the communicational pedagogy of maracatu, opposed to Caucasian violence and considered the oldest black rural revelry, and black people incorporated the playful corporeality of communal solidarity of their rituals in the Carnaval.en-US
dc.descriptionO artigo demonstra que o Carnaval brasileiro tem origem no ocidentalismo caucasiano, ibérico e europeu. Iniciou com a violência dos ataques dos entrudos, que teve como ápice o ato de atirar sapatos nas visitas, fezes e urinas nos escravos que passavam. Isso era feito nos sobrados pelas moças recatadas das famílias patriarcais. Esse comportamento violento é amenizado com a influência francesa do confete e da serpentina, que foram trazidos pela missão francesa no início do século XIX. Isso foi amenizado, mas não superado, considerando que o sentido de ataque permaneceu no ato de atirar o confete e a serpentina nos dançantes de salão. A humanização no processo carnavalesco aconteceu somente com a pedagogia comunicacional do maracatu, oposta à violência caucasiana e considerada o mais antigo folguedo rural negro. Assim os negros incorporaram no Carnaval a corporalidade lúdico-músico-gregária de solidariedade comunal dos seus rituais.pt-BR
dc.descriptionEl artículo muestra que el Carnaval brasileño tuvo origen en el occidentalismo caucásico, ibérico y europeo. Se inició con la violencia de los ataques de los entrudos, que tuvo como punto culminante el acto de arrojar zapatos a los visitantes, heces y orina en los esclavos que pasaban. Lo hacían desde las casas las recatadas mujeres de las familias patriarcales. Ese comportamiento violento se vio mitigado por la influencia francesa del confeti y la serpentina, que fueron traídos por la misión francesa a principios del siglo XIX. Eso se mitigó, pero no se superó, considerando que la sensación de ataque se mantuvo en el acto de lanzar el confeti y la serpentina en los bailarines de salón. La humanización en el proceso del Carnaval se dio solo con la pedagogía comunicacional del maracatu, frente a la violencia caucásica y considerada el jolgorio rural negro más antiguo. De esa manera, los negros incorporaron en el carnaval la corporeidad lúdico-músico-gregaria de la solidaridad comunitaria de sus rituales.es-ES
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade de São Paulo | Escola de Comunicações e Artespt-BR
dc.relationhttps://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/174628/169740-
dc.rightsCopyright (c) 2020 Celso Luiz Prudente, Neudson Johnson Martinho, Darcilene Célia Silvapt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0pt-BR
dc.sourceRevista Extraprensa; v. 14 n. 1 (2020): Carnaval: cultura e a educação das relações étnico-raciais – imagem do íbero-ásio-afro-ameríndio; 313-327pt-BR
dc.sourceRevista Extraprensa; Vol. 14 No. 1 (2020): Carnaval: cultura e a educação das relações étnico-raciais – imagem do íbero-ásio-afro-ameríndio; 313-327en-US
dc.sourceRevista Extraprensa; Vol. 14 Núm. 1 (2020): Carnaval: cultura e a educação das relações étnico-raciais – imagem do íbero-ásio-afro-ameríndio; 313-327es-ES
dc.source2236-3467-
dc.source1519-6895-
dc.subjectMaracatues-ES
dc.subjectPedagogía comunicacionales-ES
dc.subjectCarnavales-ES
dc.subjectAfricanidades-ES
dc.subjectSolidaridad comunitariaes-ES
dc.subjectMaracatuen-US
dc.subjectCommunicational pedagogyen-US
dc.subjectCarnavalen-US
dc.subjectAfricanityen-US
dc.subjectCommunal solidarityen-US
dc.subjectMaracatupt-BR
dc.subjectPedagogia comunicacionalpt-BR
dc.subjectCarnavalpt-BR
dc.subjectAfricanidadept-BR
dc.subjectSolidariedade comunalpt-BR
dc.titleMaracatu: uma marca cultural ibero-ásio-afro-ameríndia no carnaval do nordestept-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeArtigo de convidadopt-BR
dc.typeGuest articleen-US
dc.typeArtículo invitadoes-ES
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Latino Americanos sobre Cultura e Comunicação - ECA/USP - CELACC - Cosecha

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