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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorGuimarães, Antonio Carlos M.-
dc.creatorBarja, Paulo Roxo-
dc.date2016-06-29-
dc.date.accessioned2022-03-21T20:00:00Z-
dc.date.available2022-03-21T20:00:00Z-
dc.identifierhttps://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/116809-
dc.identifier10.11606/extraprensa2016.116809-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/77247-
dc.descriptionDesde la composición “Ó Abre Alas”, de Chiquiña Gonzaga, Hace más de 100 años las marchas carnavalescas están presentes de > forma masiva en el carnaval de todo Brasil, Tanto em los salones de baile como en la calle, En este presente trabajo vamos evaluamos  posibles explicaciones para la prevalência de las Marchas en el  carnaval Brasileño, destacando la producción carioca (la cuna de la excelência de marchas carnavalescas) y el festival de Marchas de São Luis do Paraitinga, en el interior del estado de São Paulo.es-ES
dc.descriptionDesde a composição “Ó Abre Alas”, de Chiquinha Gonzaga, há mais de 100 anos as marchinhas são presença maciça no carnaval em todo o Brasil, tanto nos salões como na rua. No presente trabalho avaliamos possíveis explicações para a prevalência das marchinhas no carnaval brasileiro, enfocando a produção carioca (berço por excelência da marchinha) e o festival de marchinhas de São Luiz do Paraitinga, no interior de SP.pt-BR
dc.descriptionSince the composition “Ó Abre Alas” by Chiquinha Gonzaga, for more than 100 years the “marchinhas” have massive presence at the carnival in Brazil, both in the ballrooms and in the street. In this work we evaluated possible explanations for the prevalence of the Brazilian carnival marches, focusing on the production from Rio de Janeiro (where the “marchinhas” were born) and on the Festival of São Luiz do Paraitinga, in the interior of SP.en-US
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade de São Paulo | Escola de Comunicações e Artespt-BR
dc.relationhttps://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/116809/114623-
dc.sourceRevista Extraprensa; v. 9 n. 2 (2016): Cultura, território e novos sujeitos políticos; 128-141pt-BR
dc.sourceRevista Extraprensa; Vol. 9 No. 2 (2016): Cultura, território e novos sujeitos políticos; 128-141en-US
dc.sourceRevista Extraprensa; Vol. 9 Núm. 2 (2016): Cultura, território e novos sujeitos políticos; 128-141es-ES
dc.source2236-3467-
dc.source1519-6895-
dc.subjectmarchinha carnavalescapt-BR
dc.subjectindústria culturalpt-BR
dc.subjectreterritorialização.pt-BR
dc.subjectMúsica carnavalescaes-ES
dc.subjectIndustria culturales-ES
dc.subjectReterritorializaciónes-ES
dc.subjectCarnival musicen-US
dc.subjectCultural industryen-US
dc.subjectReterritorializationen-US
dc.titleA reterritorialização da Marchinha: O carnaval “caipira" de São Luís do Paraitingaen-US
dc.titleA reterritorialização da Marchinha: O carnaval “caipira" de São Luís do Paraitingaes-ES
dc.titleA reterritorialização da Marchinha: O carnaval “caipira" de São Luís do Paraitingapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeARTIGO Avaliado pelos parespt-BR
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Latino Americanos sobre Cultura e Comunicação - ECA/USP - CELACC - Cosecha

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