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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorAgricultores da Microbacia Hidrográfica Marianapt-BR
dc.contributorFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)pt-BR
dc.contributorCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)pt-BR
dc.creatorRoboredo, Delmonte-
dc.creatorBergamasco, Sonia Maria Pessoa Pereira-
dc.creatorAra, Anderson-
dc.creatorGervázio, Wagner-
dc.creatorDomingues, Thiago Rossi-
dc.date2018-03-13-
dc.date.accessioned2022-03-21T18:26:26Z-
dc.date.available2022-03-21T18:26:26Z-
dc.identifierhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/48787-
dc.identifier10.5380/raega.v43i0.48787-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74509-
dc.descriptionO governo brasileiro apoiou irrestritamente a ocupação da Amazônia Legal com créditos altamente subsidiados para substituir a floresta por atividades agropastoris com a justificativa de que precisava ocupar aquela região para soberania nacional. Deste modo, o governo federal investiu fortemente na região, sem nenhuma preocupação ambiental. O objetivo deste trabalho foi identificar agrupamentos familiares homogêneos e o nível de degradação socioambiental desses clusters na Microbacia Hidrográfica Mariana (MBM) localizada no município de Alta Floresta/MT, situada no Território Portal da Amazônia. Para tanto foram estudados os atributos físicos e químicos dos solos, análise das águas superficiais, realização de entrevistas semiestruturadas e aplicação da metodologia MESMIS (Marco para la Evaluación de Sistemas de Manejo de Recursos Naturales) para construção de indicadores de sustentabilidade socioambiental. Na clusterização empregou-se quatro técnicas de Estatística Multivariada, as quais indicaram dois sistemas de manejos na microbacia. Com as 56 famílias pesquisadas foram construídos indicadores para comparar a sustentabilidade entre eles. O marco MESMIS identificou que aquele espaço rural encontra-se muito longe do ideal de sustentabilidade tendo em vista o baixo índice agregado obtido no cluster 1 (35%) e no cluster 2 (35,2%), corroborado pela visão dos atores sociais urbanos que atingiu 40,2%, gerando o índice geral médio de 36,8%, indicando que a MBM encontra-se na condição “não sustentável ou crítica”.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUFPRpt-BR
dc.relationhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/48787/34879-
dc.relationhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/48787/34909-
dc.rightsDireitos autorais 2018 Raega - O Espaço Geográfico em Análisept-BR
dc.sourceRA'E GA Journal - The Geographic Space in Analysis; v. 43 (2018): Temático de Geotecnologias; 23-42en-US
dc.sourceRaega - O Espaço Geográfico em Análise; v. 43 (2018): Temático de Geotecnologias; 23-42pt-BR
dc.source2177-2738-
dc.source1516-4136-
dc.source10.5380/raega.v43i0-
dc.subjectpt-BR
dc.subjectDesenvolvimento rural; Agroecossistemas; Agricultura familiar; Análise multivariadapt-BR
dc.titleCLUSTERIZAÇÃO DE SISTEMAS DE MANEJOS E A CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE UTILIZANDO A METODOLOGIA MESMIS NO TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZONIApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typept-BR
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-graduação em Geografía - PPGGeo/UFPR - Cosecha

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