Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73809
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorVaceli, Thiago-
dc.date2021-06-10-
dc.date.accessioned2022-03-21T18:11:49Z-
dc.date.available2022-03-21T18:11:49Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RIPPMAR/article/view/12540-
dc.identifier10.36311/2447-780X.2021.v7.n1.p91-118-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73809-
dc.description   en-US
dc.descriptionHá mais de 25 anos os direitos e garantias relacionados à educação inclusiva vem sendo dispostos em leis federais, decretos e normas, apontando para um avanço das políticas sociais inclusivas e do próprio sistema educacional inclusivo.  Enaltece-se um discurso de atingimento e consolidação de igualdade, da justiça, da busca pela diminuição das diferenças e do atendimento das garantias e direitos constitucionalmente assegurados. Contudo, o Estado ainda se omite em relação a muitas demandas da pessoa que possui deficiência. Surge o denominado Ativismo, que se estrutura nas dimensões Judicial e Legislativa, com o escopo de atuação para garantir esses direitos previstos em lei, bem como para ampliá-los. O Estado e os poderes públicos constituídos devem estar conectados quanto à racionalidade de normatização das diferenças, sintonizando políticas de inclusão que fortaleçam e respeitam a condição da pessoa com deficiência, garantindo a sua presença como elemento ou sujeito a direitos, na esfera dos direitos individuais e também no âmbito da esfera pública. Há lutas locais que possibilitaram  avanços da educação inclusiva, e também da própria conexão com o ativismo, existem fatos que estão à margem, inclusive as vezes recostados não na própria política de educação inclusiva, mas nos dispositivos de inclusão. Também há alianças de grupos não identitários mas que muitas vezes possuem demandas e objetivos comuns, cujas relações também apresentam singularidades próprias. Destacando a necessidade de respeito ético das diferenças, este trabalho apresenta uma problematizando a partir das noções foucaultiana de governamentalidade e biopolítica. PALAVRAS-CHAVE: Ativismo judicial; Educação inclusiva, Biopolítica.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RIPPMAR/article/view/12540/8303-
dc.rightsCopyright (c) 2021 Revista do Instituto de Políticas Públicas de Maríliapt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceRevista do Instituto de Políticas Públicas de Marília; v. 7 n. 1 (2021); 91-118pt-BR
dc.source2447-780X-
dc.subjectAtivismo judicialpt-BR
dc.subjectEducação inclusivapt-BR
dc.subjectBiopolíticapt-BR
dc.titleDelineamentos jurídico-normativos da educação inclusiva: problematização a partir das noções foucaultianas de governamentalidade e biopolíticapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.