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Título : Self-Training Cooperative and Teacher Education Politicy: Reflect ions on the Modern School Movement in Portugal From the Hist orical-Cultural Approach
AUTOFORMAÇÃO COOPERADA E A POLÍTICA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: REFLEXÕES ACERCA DO MOVIMENTO DA ESCOLA MODERNA EM PORTUGAL A PARTIR DO ENFOQUE HISTÓRICO-CULTURAL
Palabras clave : Formação Continuada de Professores;Autoformação Cooperada;Movimento da Escola Moderna;Teoria Histórico-Cultural;Teacher training continuing;Self-training Cooperative;Modern School Movement;Historical-cultural theory
Editorial : Faculdade de Filosofia e Ciências
Descripción : This article discusses the continuing Formation of teachers in Portugal and his relationshipbetween training and the Modern School Movement Portuguese in order to promote, incipiently,a reflection of the assumptions in light of historical-cultural approach. The politics of continuingtraining were set up in Portugal, it does not mean a problem of the great teachers number inthe country, but rather his training quality. According to educational status and political of thecountry, the Modern School Movement emerges in Portugal in 1960, aiming the training teachersunion cooperative lyanddemocratic, seeking a restructuration training and teaching profession. Forthis, it uses the Cooperative Self-training, training model that aims the formation of autonomoand collaborative subjects. In this work we discuss some aspects that we consider critical in thetheoretical framework used by the MEM, as superficial and misguide do Vygotskian the or yanda holistic model formation. We understand that the educational model and training of MEMfocus esonlyto immediate needs, practices, of professional training, as well as studentswhoservedin its pedagogical model, not considering the concrete subject and historic that is over this abstractsubject that it is engaged in their education. Submissão: 2017-05-04 Aceite: 2017-08-23
O presente texto discorre sobre a formação contínua de professores em Portugal e sua relação com as políticas de formação e o Movimento da Escola Moderna português, a fim de promover, ainda que de forma incipiente, uma reflexão de seus pressupostos teóricos à luz do enfoque Histórico-Cultural. As políticas de formação contínua foram instituídas em Portugal após a quantidade de professores no país não ser mais um problema, mas sim a qualidade da sua formação. Frente à situação educacional e política do país, o Movimento da Escola Moderna emerge em Portugal na década de 1960, como movimento que tem por finalidade a formação de professores de forma cooperativa e democrática, buscando a reestruturação da formação e da profissionalidade docente. Para tanto, utiliza-se da Autoformação Cooperada, modelo formativo que visa à formação de sujeitos autônomos e colaborativos. Neste texto discutimos aspectos que consideramos críticos no referencial teórico e no modelo formativo utilizado pelo MEM, como a utilização superficial e equivocada da teoria vigotskiana, e o modelo esvaziado de formação. Entendemos que o modelo pedagógico e formativo do MEM volta-se apenas às necessidades imediatas, práticas, dos profissionais em formação, assim como dos alunos que são atendidos em seu modelo pedagógico, não considerando o sujeito concreto e histórico que está além deste sujeito abstrato que tem por objeto em sua formação. Submissão: 2017-05-04 Aceite: 2017-08-23
URI : http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73718
Otros identificadores : https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RIPPMAR/article/view/7381
10.33027/2447-780X.2016.v2.n2.03.p31
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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